6.5.06

Lula da Silva e Evo Morales

One Man Show

Nuno Crato - 9 de Maio no Porto

Os camaradas e o guarda-chuva americano

Fazer Futuro

Mário Lino, o "ministro iberista"

Freitas desmente ter tido momento de lucidez política

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros anunciou que Freitas do Amaral vai dar sábado uma conferência de imprensa para «desmentir o título» da notícia que o Expresso publica e onde se lê que «Freitas está cansado do MNE».

5.5.06

O estado a que chegou o PSD e a importância da memória

Segurança Social e capitalização individual

Sobre o socialismo como fonte de riqueza

Inglaterra: Remodelação (actualizado)

Duuhhh!

"O Governo tem sido muito claro: não haverão despedimentos na Função Pública. Se há 35% nesse inquérito que defendem que haja despedimentos e que não se pague o décimo terceiro mês aos funcionários públicos, eu diria que, com certeza, não serão os funcionários públicos que estarão a defender uma medida dessas"(...)
Teixeira dos Santos, que se encontra em Bruxelas, lembrou que essa é uma hipótese impedida por lei e que o Governo não admite qualquer alteração nesta área.

[RR, Teixeira dos Santos dixit]

Pois não, Sr. ministro.
Quem fala assim são os contribuintes portugueses que sabem que são os seus impostos, a substancial fatia dos seus rendimentos que lhes é retirada todos os meses, que serve para pagar a folha de vencimentos dos empregados do estado.
Espero que perceba que eles já vão percebendo como é gasto o seu dinheiro.

Globalização Neoliberal

"A tendência geral é favorável, porém nem todos os países em desenvolvimento têm experimentado plenamente os benefícios da globalização neoliberal. No caso brasileiro o atraso se deve, principalmente, ao fato de ainda estarmos aferrados a velhas paixões coletivistas e a insistirmos em preceitos heterodoxos e em ditames de caráter socialista.

Para entrar realmente na globalização neoliberal que está diminuindo as taxas de pobreza e a desigualdade de renda ao redor do mundo, o Brasil precisa de mais liberdade econômica, de menos presença do Estado no mercado, de transparência e agilidade na defesa dos direitos de propriedade, de menos burocracia e de um combate sério e sistemático à pirataria e à corrupção, isto é, têm de ser criadas as condições favoráveis à verdadeira economia de mercado, para que no Brasil o capitalismo de fato possa funcionar e o fluxo de riquezas possa alcançar todos os setores da sociedade, sem entraves de natureza institucional."
Claudio Téllez, "Globalização Neoliberal: só não vê os benefícios quem não quer!"

(via Mídia Sem Máscara)

O Estado liberal

Outro presidente da esquerda sul-americana

Uruguayan president Tabare Vazquez said he was most satisfied with the meeting Thursday in the White House with President George Bush, where it was agreed to expand trade and commercial links between the two countries.

###

“We’re interested in improving our access to the US market with beef, diary produce, textiles and software, among other items”, said President Vazquez(...)
Vázquez emphasized Uruguay’s advantages to reach trade agreements, reliability and stability, plus the fact “there’s no need to corrupt officials” to have investment projects advanced. (...)
Further on he called for “a fair economic liberalism, fair in all commerce aspects so hopefully economic and political liberalism can march together”.
“Uruguay is interested in investments, quality investments, which challenge our potential and are equally profitable for the country and for investors”.

Actually quite a path for the first Socialist president of Uruguay and the ruling left wing coalition which for years had preached and campaigned against “the evils of US imperialism” and “its enslaving capitalism”.
However, since taking office the Vazquez administration has embraced orthodox macroeconomic policies, has been praised by the IMF and international banks, and has been named ironically the “best disciple”. The “best disciple” of his immediate predecessor, former president Jorge Batlle an ardent promoter of private enterprise and liberal economic policies which the most active groups of the ruling coalition abhors and condemns.

Se

Inglaterra: Eleições locais (II)

Inglaterra: Eleições locais

Um terra sem blogues

4.5.06

Chantagem, diz ele

O presidente da Bolívia, Evo Morales, revelou nesta quinta-feira que a Petrobras faz "chantagem" ao desistir de investimentos no país, explora os recursos e deixa a economia do país "mal".
[fonte: JC online]

Seminário Internacional sobre Democracia Liberal

"Um resumo dos principais tópicos e os motivos que levaram a organização de um evento inédito no Brasil: O Seminário Internacional sobre Democracia Liberal, cuja importância aumenta ainda mais diante dos eventos que estão acontecendo no Brasil e América do Sul."
Por Heitor De Paola

(leia o artigo completo aqui)

Desvalorização da mulher (II)

as estatísticas mostram que os casais têm em média 1,... filhos, o que significa que para o primeiro [filho] o incentivo é menos necessário.
A cobrança de mais impostos aos casais sem filhos adia (ou elimina) o nascimento do primeiro filho - só têm benesses a partir do segundo filho.

Os casais que não têm filhos (...) não os têm porque não querem. Afirmar o contrário é pura má fé.
A carga fiscal tem grande influência sobre as decisões dos casais.

daqui a 30 anos são os 3 e mais filhos daqueles que optaram por famílias numerosas que vão sustentar a segurança social e outras benesses sociais daqueles que optaram por não ter filhos.
E daqui a 60 anos essas famílias necessitam de famílias ainda mais numerosas para sustentar as suas benesses sociais...

Portugueses imóveis - II

Esta quinta-feira chegam ao ponto mais central do país [Vila de Rei, distrito de Castelo Branco], as primeiras famílias brasileiras que vão povoar o concelho. Quatro casais com filhos vêm para trabalhar na «restauração», área em que há falta de mão-de-obra, disse ao PortugalDiário a presidente da Câmara.(...)Ainda assim, há algumas vozes contra, mas Irene Barata [presidente da Câmara] é peremptória: «Em Vila de Rei não há desemprego para quem quiser trabalhar».
A autarca quer trazer mais famílias brasileiras para o concelho, mas não avança quando e quantas pessoas serão. Mas a ideia da autarquia já começou a ser adoptada por privados que estabelecem como objectivo trazer cerca de 250 trabalhadores brasileiros até 2008.

Pode-se discordar do envolvimento da autarquia no processo ou dos benefícios que foram dados aos imigrantes, mas penso que a principal atenção e análise se deve colocar no efeito acomodador que as políticas sociais têm sobre o tal imobilismo laboral dos portugueses.###
Surgindo o argumento que os imigrantes ocupar-se-ão de tarefas sem grande necessidade de qualificação e que os portugueses preferem não desempenhar, veja-se o perfil dos candidatos ao RSI, também eles sem grandes qualificações para tarefas mais complexas:

Os candidatos RSI são maioritariamente mulheres, com idades entre os 18 e os 30 anos e com habilitações não superiores ao 1º ciclo do ensino básico, um perfil semelhante ao dos utentes do RMG.
Os beneficiários do RMG são na sua maioria do sexo feminino, têm entre os 31 e os 45 anos e 55 por cento apenas possuem habilitações não superiores ao 1º ciclo do ensino básico.

Esta causa de rigidez da oferta no mercado laboral, introduzida pelo conforto proporcionado pela segurança de certas prestações sociais, pode ter resultados curiosos. Ainda recentemente, numa reportagem televisiva sobre o possível encerramento da prisão feminina de Odemira, se dava conta de um efeito inesperado. É que face à falta de mão de obra disponível para trabalhar nas estufas e plantações de produtos hortícolas, o administrador de uma empresa agrícola contratou reclusas em regime aberto (elas pareciam apreciar a oportunidade e o salário). Com o encerramento da prisão, a empresa terá de voltar a procurar quem queira trabalhar nas estufas e plantações - provavelmente imigrantes.

Desvalorização da mulher

Em primeiro lugar, as benesses dadas aos casais com dois filhos são pagas pelos impostos dos casais sem filhos, muitos dos quais gostariam de os ter, mas como pagam impostos elevados para sustentar as benesses dos outros, não os podem ter. Em segundo lugar, uma medida destas desvaloriza o trabalho feminino no mercado de trabalho. Os empregadores, sabendo que as mulheres têm cada vez mais tempo de licença de maternidade tenderão a descontar esse factor no respectivo salário. Isto significa que as mulheres jovens que queiram ter filhos vão demorar ainda mais tempo a estarem em condições económicas que elas consideram necessárias para os ter.
Do blasfemo João Miranda. Leitura recomendada.

O drama do anti-americanismo

Leitura recomendada (II)

Independentemente agora de sabermos se "justiça social" corresponde a "igualdade de rendimentos", a verdade é que, quisesse ele realmente fazê-lo ou não, o Presidente lançou uma violenta crítica implícita ao "modelo social português", a versão nacional do europeu. Portugal, nos últimos 30 anos, ficou refém de dois projectos político-económicos fracassados. O primeiro foi o da construção de uma "sociedade socialista", ou "sociedade sem classes". Não vale a pena fazer a enésima demonstração do desastre e da profunda injustiça social, económica e política daquilo que existiu do outro lado da "Cortina de Ferro". Mas desse "sonho" primitivo sobrou um segundo, uma versão atenuada do primeiro, que consistiu na tentativa de construção de um "Estado social". A Europa ocidental, onde também se fizeram diferentes versões desse Estado, vem-se confrontando com as dificuldades da herança, e nós também.###

É escusado considerar mal-intencionadas as pessoas que acreditaram nesse sonho. Mas também é verdade que o deveriam demonstrar sendo sensíveis a uns quantos dados históricos que hoje possuímos. Esses dados mostram-nos que os Estados-Providência não resolveram nem atenuaram a desigualdade de rendimentos. A desigualdade de rendimentos efectivamente atenuou-se bastante durante o século XX, mas a maior parte dessa atenuação ocorreu antes da instalação dos modernos Estados-Providência, que teve lugar a partir dos anos 60. As desigualdades sociais esbateram-se sobretudo em consequência do fim dos antigos regimes no século XIX, que definiam quadros de privilégio social imutável, e da transferência de população da agricultura para a indústria. Esbateram-se também à conta de acontecimentos trágicos, como as duas guerras mundiais, que tiveram um extraordinário efeito de nivelamento social. A grande questão hoje é saber por que razão os Estados-Providência afinal não serviram para aquilo que foram criados. Ainda há muito por explorar, mas temos já algumas indicações. Tem-se concluído, por exemplo, que grande parte da redistribuição não se faz dos mais ricos para os mais pobres, mas dos mais ricos para a classe média. Sabe-se também que o sistema não redistribui necessariamente (e por definição, de resto) dos mais ricos para os mais pobres, mas dos mais jovens (ricos ou pobres) para os mais idosos (ricos ou pobres), dos saudáveis para os não saudáveis ou dos que não têm filhos para os que têm. Tudo isto num quadro em que os mecanismos do Estado-Providência servem essencialmente para manipular rendimentos e fazer promessas cujos intuitos são eleitorais e não "sociais".

Think Big

Here in Portugal, I've been thinking about what it is that can enable small countries to think big. One advantage is to have a big past. That extraordinary moment in the 15th century, when Portuguese seafarers such as Vasco da Gama set out across unknown seas to discover the world, has left Portugal with some extraordinary treasures. There's the Jeronimos Monastery, for example, paid for by the riches of the far east: a white, gleaming limestone wonder, with its unique, exuberant stone carvings evoking the nautical forms of ropes, knots and ships. Here the treaty of Portugal's accession to the EU was signed just over 20 years ago. The memory of such a moment can inspire across centuries.

More important, Portugal's world-power moment has left about 210 million people across the world speaking Portuguese (186 million of them in Brazil). That's more than speak French as a first language. It gives this country, like Spain, Britain and Ireland, an enduring transatlantic perspective.
Timothy Garton Ash, hoje no The Guardian.

É preciso dar atenção a pessoas de fora para deixarmos de ter medo de passados colonialistas.

Leitura recomendada

Unfortunately, the cost gap between conventional gasoline and the alternatives is quite steep. Look at Europe for instance. Even with gasoline taxes that put prices at between $5-8 per gallon, we don’t see non-oil transportation fuels penetrating the market in any significant way.

I call this the “wish upon a star” policy. Yes, it would be nice if we could render oil valueless through some sort of concerted government effort. But we have made a number of great and small stabs toward that end over the decades and have nothing to show for it save for bankrupt companies, synfuel stories that no one apparently pays any attention to anymore, and forgotten white elephants like California’s glorious attempt in the early 1990s to produce high performance golf carts to replace the automobile. But alas, hope springs eternal.

O homem que era quinta feira

Intervalo

O direito à felicidade

Maternalismo hard

A grande vantagem de ser de esquerda é que a certeza sobre a bondade moral das suas posições está ao alcance de qualquer imbecil: basta e sobra ser anti-americano sempre e seja em que circunstâncias for.
Jean François Revel

A discussão sobre os problemas do confronto entre o design inteligente e o evolucionismo no Kansas saiu das notícias mas tem uma ligação com isto, nem que seja nos nomes. Do design social puro e duro dos socialismos, ao paternalismo soft estatal da Economist (engenharia social), passando pelos estágios intermédios tudo não passa de variações do mesmo tema. Os designers inteligentes vão do deus ex machina socialista ao engenheiro esperto da social democracia. Um pouco desacreditado que está o primeiro (só um pouco, a acreditar na existência física e intelectual do deputado Bernardino Soares), temos o pobre engenheiro do “Third Way” ou da social-democracia modelo nórdico. A espontaneidade da evolução das relações sociais têm que ser corrigidas nem que seja à força.###
O principal instrumento do engenheiro é o Orçamento do Estado. O OE, não é o planeamento de receitas e despesas do estado, é uma ferramenta usada para discriminar pessoas, empresas, instituições e regiões, uns em favor de outros. Tenta-se favorecer a produção disto ou daquilo, punir este ou aquele comportamento, reduzir as desigualdades, fomentar o crescimento económico e as exportações, diminuir a poluição, etc, etc.
Como é que o engenheiro faz isto? Taxa os “ricos”, os combustíveis, consumo, trabalho, etc. e distribui pelos “pobres” e pelos realmente pobres, faz estradas, hospitais, escolas, etc. Ou seja, o engenheiro paternalista soft, usa o orçamento como pau e cenoura ao mesmo tempo. Tem um problema: subsidiar a produção de tomate ou de melão? O que é um pobre e onde é que ele anda? Dar à indústria de papel, de mobiliário ou de trens de cozinha? E quem é que paga tudo isto? Quem suporta as opções da engenharia?
Na prática, o que acontece é a formação de corporações e grupos de interesse, que tentam levar o engenheiro a pagar uns e não a outros, a baixar a contribuição de uns e a aumentar a de outros, a proteger uns em detrimento de outros. A tendência é a gritaria e por mecanismo de auto-defesa, por puro maquiavelismo (perdão a Maquiavel) ou interesse próprio, o engenheiro emite regras e mais regras sobre outras regras, contrata inspectores que inspecionam inspectores, e fomenta o clientelismo, a corrupção, o desperdício e a burocracia. Para os arautos do sistema, o erro não está no conceito em si mesmo, está isso sim, nas elites que dele fazem parte, porque não são santos. Os dirigentes políticos, empresários, gestores e outros.
Qual é a solução? Não há. É fazer barulho o mais possível, e levar a vidinha o melhor que se puder. Pode ser que caia o 760i do céu, mais o pagamento do seguro e das revisões.

3.5.06

Sinais

Seis factos sobre o Iraque

Link (II)

"Liberalismo" social bolivariano

José Barros

Pequenos contributos

  1. Limite máximo para as novas pensões de reforma. Não resolve o actual défice orçamental dado que a referida medida apenas atenua, a longo prazo, a crise da Segurança Social (a regra só se aplicaria às “novas pensões”). Esclarecimento adicional: caro VM, não é uma “parte considerável” das pensões públicas que é paga pelos impostos mas, sim, a sua totalidade.

  2. Eliminar as deduções fiscais para despesas de educação e de saúde. Além de não ter grande impacto, é politicamente de difícil implementação tendo em consideração a promessa de não aumento da carga fiscal.

  3. Eliminar as SCUT (auto-estradas sem portagens). Trata-se de um valor que crescerá exponencialmente, pressionando Orçamentos de Estado futuros. Havendo contratos estabelecidos durante o Governo de António Guterres a sua alteração é de difícil ou dispendiosa execução - agora, pode ser tarde demais para voltar atrás.

  4. Revisão das finanças regionais pondo fim, por exemplo, aos subsídios orçamentais à Madeira. Uma boa medida que poderá implicar, da parte dos madeirenses, exigências de acrescida responsabilidade na definição e gestão dos impostos cobrados na ilha.

  5. Acabar com os hospitais militares. Um bom exemplo de combate aos interesses instalados mas, em termos orçamentais, insignificante.

  6. Municipalizar os transportes públicos da área de Lisboa e Porto. As referidas câmaras municipais terão grande relutância em aceitar as actuais dívidas daquelas empresas públicas e, caso não as possam financiar com novos impostos, a privatização seria a única alternativa. A acontecer, são boas notícias!

  7. Acabar com os subsídios públicos a “determinadas” categorias profissionais (caro VM, porque não todos os subsídios?). Medida financeiramente inócua apesar do relevante significado político.

  8. Aumentar as propinas do ensino superior público para libertar recursos para bolsas de estudo. Caro VM, maiores receitas para financiar crescimento das despesas não resolve o défice público!

  9. Actualizar portagens da 1ª ponte sobre o Tejo. Elimina indemnização do Estado à Lusoponte transferindo os custos da ponte Vasco da Gama para os utentes da ponte 25 de Abril. Mais um pequeno contributo.

Link

Os cromos dos negócios

Desabafo de assalariadas da classe trabalhadora, ontem*

A caixa de Pandora

Reading Leo Strauss

People on the outside often think of Straussianism as some kind of sinister cult replete with secret rites of initiation and bits of insider information—much like a Yale secret society. Straussians are often believed only to associate with other Straussians and only to read books written by one another. Some actually believe that Straussianism requires the subordination of one’s critical intellect to the authority of a charismatic cult leader. Others regard it as a political movement, often allied with “neo-conservatism,” with a range of prescribed positions and ties to conservative think tanks and policy centers. The liberal historian Arthur Schlesinger deplores the influence of what he calls Strauss’s “German windbaggery” and compares it to the deleterious influence of Hegel on earlier generations. “Strauss,” Schlesinger continues, “taught his disciples a belief in absolutes, contempt for relativism, and joy in abstract propositions. He approved of Plato’s ‘noble lies,’ disliked much of modern life, and believed that a Straussian elite in government would in time overcome feelings of persecution.” None of these beliefs could be further from my own experience.

There is no doubt that the influence of Strauss—or at least his purported influence—is greater now than at any time since his death more than thirty years ago. Of course, Strauss is widely regarded today as a founding father, perhaps the Godfather, of neo-conservatism, with direct or indirect ties to the Bush administration in Washington. The last few years have witnessed a virtual hostile takeover of Strauss by the political Right. “The Bush administration is rife with Straussians,” James Atlas has written in the New York Times. Never mind that the Bush administration, like all administrations, is rife with people of all sorts. The association of Strauss with neo-conservatism has been repeated so many times that it leaves the mistaken impression that there is a line of influence leading directly from Strauss’s readings of Plato and Maimonides to the most recent directives of the Defense Department. Nothing could be more inimical to Strauss’s teaching.

O meu BMW

2.5.06

Estou estupefacto

As prioridades nacionais vistas pela oposição

Reptilianos

Perfeitamente lógico

Portugueses imóveis

Segundo notícia do Público (com dados do IEFP), a falta de mobilidade geográfica dos portugueses justifica parte dos valores do desemprego:

O instituto não tem informação tratada sobre desajustamentos do mercado de trabalho do ponto de vista geográfico, mas os seus dados confirmam a existência de oferta de emprego e da existência de desemprego em algumas mesmas áreas de actividade. Isto quer dizer, por exemplo, que pode haver empregados do comércio em excesso em Trás-os-Montes e falta deles no Algarve ou na Madeira.(...)
"Não é fácil a mobilidade interna", disse ao PÚBLICO Alexandre Rosa, vice-presidente do IEFP. "Uma das características do nosso mercado de emprego é que havendo desempregados e oferta, o ajustamento não é fácil", acrescenta.

Podemos relacionar a falta de vontade em abandonar a área de residência habitual, muitas vezes a mesma há gerações, com o mercado imobiliário: o reduzido tamanho da procura para arrendamento e a vontade de comprar a casa onde se habita (nem que isso signifique um nível de endividamento absurdo). E como considerar, neste quadro, o impacto das garantias sociais promovidas pelo estado para quem se encontra em situação de desemprego? Funcionarão ou não como desincentivo à procura de emprego em zonas afastadas do local de nascimento (sendo que "afastado", dada a dimensão de Portugal, pode não ser muito longe)? As prestações sociais prolongadas impedem ou não que se empreenda a procura de oportunidades noutro lugar ou mesmo noutra profissão? Podem os imigrantes que nos procuram aproveitar melhor essas oportunidades por terem uma maior e já demonstrada disponibilidade para a mobilidade laboral/geográfica?
Algumas questões que aguardam a vossa estimada contribuição na caixa de comentários.

Receitas (extra)ordinárias (II)

Blame it on the big oil

Receitas (extra)ordinárias

O Ministério da Defesa vai vender património imobiliário como forma de ajudar a reduzir custos. Os ministros da Defesa e das Finanças assinaram, esta quarta-feira, um protocolo que visa a racionalização do património imobiliário do Ministério da Defesa.

O ministro da Defesa disse que há centenas de edifícios em condições de entrarem num novo processo de gestão. Daqui a um mês, Luís Amado espera ter pronta a lista de imóveis pertencentes ao seu ministério que possam ser alienados.

[TVI]
Ópitmo spin do Governo de Sócrates! Ao caracterizar a venda dos imóveis como "racionalização do património imobiliário" e não como "receitas extraordinárias" o Governo evita ser acusado de combater o défice público por via de "manigâncias".

Nota: caro Ministro da Defesa Luís Amado, no ano passado o Blasfémias e O Insurgente já deram um pequeno contributo para a lista de imóveis a alienar.

No poupar está o ganho

Example
Aqui fica o texto publicado na revista "Dia D", incluída no Público de ontem.

A estabilidade no emprego, que para as gerações passadas era garantia de um futuro sem grandes preocupações quanto ao fluxo de rendimentos, desapareceu e dificilmente voltará. Na economia global em que participamos, os nossos rendimentos estarão cada vez mais dependentes de, a qualquer o momento, podermos encontrar no mercado quem seja comprador dos nossos conhecimentos e capacidades. Há, por isso, a crescente possibilidade de passarmos por períodos em que não estamos empregados o que deveria levar os portugueses a se precaverem da correspondente diminuição de rendimentos.
Pelo contrário, são cada vez mais as notícias e os estudos que indicam uma forte diminuição da poupança e, até, que poupar não faz parte das nossas intenções prioritárias. ###
Esta tendência demonstra que damos mais valor à utilização desses rendimentos na actualidade, no consumo que fazemos, que ao seu diferimento como forma de assegurar consumos futuros, em tempos de menores ou nenhuns rendimentos. Isto é preocupante por significar uma diminuição da consciência que é responsabilidade de cada um tudo fazer para assegurar o bem estar próprio e daqueles que de nós dependem. O resultado é uma transferência para a comunidade das preocupações com o futuro, ampliando a dependência face a esta.
Em Portugal, nada disto é alheio ao alargamento do conceito de “estado social” que ocorreu nas últimas décadas. Os portugueses têm optado por eleger quem lhes propõe um modelo que considera que o estado, através dos seus agentes e instituições, sabe melhor que eles, que cada indivíduo, a maneira como gerir os seus rendimentos, poupando-os a preocupações com o seu futuro. A multiplicação das “políticas sociais”, com todos os “direitos sociais” que promovem, contribuiu para fazer crescer de forma exorbitante a carga fiscal, mas esta revela-se, mesmo assim, ainda insuficiente.
Um modelo alternativo, visando diminuir os valores a transferir entre portugueses (no desempenho da função redistributiva da riqueza, basilar à existência do actual “estado providência”), seria a promoção pelo estado de mecanismos e políticas que incentivassem a poupança. No entanto, este cenário merece duas críticas.
A primeira é que dificilmente esses incentivos seriam acompanhados da diminuição dos outros gastos do estado. A necessidade de financiar os seus serviços, os grupos de interesse que por ele são subsidiados e os vários projectos públicos que continuamente vão surgindo, continuará a requerer taxas elevadas de impostos ou a emissão de dívida pública (mais impostos no futuro).
A segunda crítica resulta da intervenção do estado em decisões que só aos indivíduos devem dizer respeito. Só estes dispõem da informação relevante para, a cada momento, decidirem o que fazer com os seus rendimentos e como alocar no tempo a sua transformação em consumo. Vira-se a moeda para encontrar, do outro lado do “estado social”, o estado preocupado com a falta de iniciativa e a indecisão dos seus cidadãos. Mais uma maneira de não devolver a estes maior responsabilidade sobre o seu futuro.
Hoje em dia, a enorme fatia dos rendimentos que os portugueses entregam ao estado, afecta de forma negativa os fundos disponíveis para quem pretende investir.
Afinal, poupar não significa trancar o nosso dinheiro num cofre. Ao diferirmos consumo, estamos a criar um fundo disponível para ser cedido a quem tem, actualmente, projectos de investimento em novos negócios ou em melhorias nos já existentes através de novos processos ou equipamentos. Cria-se, assim, mais riqueza e mais empregos. Dessa troca de preferências temporais entre aforradores e investidores, resulta a remuneração da poupança - o juro recebido ou a mais valia da aplicação desse capital. Alarga-se a capacidade de cada um de nós conseguir preparar a sua reforma, acudir aos gastos com a saúde ou garantir a educação da sua família. Aumentar a poupança significa assumir responsabilidade pelo nosso futuro ao mesmo tempo que potenciamos o desenvolvimento do país.

As nacionalizações na Bolivia (II)

As nacionalizações na Bolivia

El Gobierno de Brasil consideró un gesto no amistoso la nacionalización de la industria de los hidrocarburos en Bolivia, donde la estatal brasileña Petrobras es el principal inversionista, informaron hoy fuentes oficiales.

"Es un gesto no amistoso que puede ser entendido como un rompimiento de los entendimientos que venían siendo mantenidos con el gobierno boliviano", dijo un portavoz de la oficina de prensa del ministro de Minas y Energía, Silas Rondeau.

La cúpula del Gobierno de Luiz Inácio Lula da Silva y de la estatal Petrobras tratarán de determinar las consecuencias de la drástica medida que incluye el confisco de acciones de las empresas operadoras colmo Petrobras, señalaron portavoces oficiales.

(...)

Petrobras es la principal empresa en Bolivia y sus operaciones responden por al menos el 15 por ciento del Producto Interior Bruto (PIB) de ese país andino, según la propia empresa que desde 1996 ha invertido 1.500 millones de dólares en exploración y producción de petróleo y gas.

(...)

El decreto impone a las empresas extranjeras la entrega de toda su producción a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB, estatal), que asumirá un control absoluto de la comercialización en el mercado interno y en la exportación, fijando precios, volúmenes y condiciones, y promoverá la industrialización de los hidrocarburos.
Parece que a "Alternativa Bolivariana para as Américas" tem os dias contados...

[fonte: El Nacional]

Sociólogo extremista discute causas do extremismo

O sociólogo João Teixeira Lopes defende que "a maior parte dessas situações está ligada à questão da chamada "geração bloqueada". "Isto é uma situação em que aos jovens lhes resta apenas uma carreira de precaridade, estatutos intermitentes, provisórios e muito frágeis em que não há, de forma alguma, uma ideia de emprego certo, de estabilidade, em que não há possibilidade de se emanciparem da casa dos pais, de terem uma vida própria, de poderem viver com alguém do ponto de vista afectivo", explica. "Todo esse bloquear desta geração conduz a sentimentos de profunda frustração, que nos casos em que se liga à exclusão social mais extrema, pode degenerar em movimentos deste tipo".

Teixeira Lopes acredita que muitos dos jovens que aderem a grupos de extrema-direita não são "skinheads" não têm uma "ideologia nazi ou fascista". "Muitas vezes não é consciente". "É um acto de raiva difusa, de violência e não tem uma fabricação ideológica", sustenta.

Temos assim que, não só há extremismos politicamente incorrectos (que urge analisar e controlar) e extremismos politicamente correctos (que não suscitam qualquer preocupação apesar de gozarem de uma implantação muito superior), como também é considerado razoável que sejam os adeptos do extremismo tido como politicamente correcto a pronunciar-se sobre as alegadas causas e perigos do extremismo politicamente incorrecto.

Fica pelo menos a esperança de que, quando João Teixeira Lopes se refere às adesões de jovens a movimentos extremistas como sendo actos de "raiva difusa" e "de violência", esteja a descrever correctamente as motivações da maior parte dos apoiantes do Bloco de Esquerda. Se assim fôr, a parte da "fabricação ideológica" ficará a cargo de um reduzido número de fiéis (hoje mais ou menos envorgonhados) de Mao e Hoxha que manipula habilmente as frustrações e limitações dos jovens da "geração bloqueada".

O que acharia Rand disto?

This special "celebrity Rand fan" issue looks at celebrities, policy makers, free market advocates, and many others who have been influenced by Ayn Rand.

A Chico & Espirra, Lda faliu (modificado)

1.5.06

Em memoria de Revel

“le mensonge idéologique consiste (dans les pays developpés) a poursuivre les vieilles diatribes contre le capitalisme, tout en sachant… que l’on n’a rien pour le remplacer.”
Jean-François Revel

No Liceu tive um excelente professor de Fisica, maior responsavel pela opção profissional (errada) que tomei mais tarde. Para nos explicar a Relatividade de maneira infantil dava-nos o exemplo de um comboio e uma estação. A estação passa pelo comboio, ou vice-versa? Percebiamos que dependia do referencial, do ponto de vista do passageiro ou do chefe da estação.
Vem isto a proposito de Jean-François Revel. Ha algum tempo, ouvi o Dr Anacleto Louçã chamar-lhe reaccionario. O curioso é que o proprio Revel concordaria, pois foi ele mesmo que escreveu: "Os factos são reaccionarios". Foi de factos, de realidade que viveu. Não aplicou a relatividade da fisica à realidade humana. Ao contrario das pulsões totalitaristas do Dr Louçã, de marxistas, nazis e socialistas varios, via a realidade como ela é. Os factos são, não dependem do passageiro ou do chefe da estação. O Sol nasce e põe-se, quer se queira, quer não.
Encontrar quem explicasse com factos indesmentiveis e de modo tão articulado, as razões do anti-americanismo europeu, tornou-me seu adepto incondicional. Seja certo ou não.
Conheci-o quando li “O Monge e o Filósofo”. Nesta obra, Revel conversa com o filho (Matthieu Ricard), um engenheiro francês bem sucedido tornado monge budista. Fascinou-me a abertura de espírito de ambos e a maneira natural como encaravam as divergências, enquanto em conversa destruíam mitos e mal entendidos. Particularmente curiosa é a descrição que Ricard fez do encontro entre o Dalai Lama e um monge de um convento em França.
É impossível ficar indiferente a Revel. Parar um livro ou um texto a meio, nunca é devido ao fastio ou desinteresse, senão à discordãncia.Após o primeiro livro, li tudo o que pude encontrar. Valeu a pena. Revel morreu como voz incómoda e corajosa. Não será esquecido. Já estou a ver o próximo Sampaio a discursar dizendo: “Preferimos estar errados com Derrida, que certos com Revel” Que lhe faça bom proveito.
Cá em casa é imortal e descansa ao lado de Ayn Rand e Hayek.
Para mais informação, procurar em Chez Revel.

O saque revolucionário está em marcha na Bolívia

President Evo Morales ordered soldiers to immediately occupy Bolivia's natural gas fields Monday and threatened to evict foreign companies unless they sign new contracts within six months giving Bolivia majority control over the entire chain of production.

OPA spin?

BCP Bankers' Get-Rich Scheme Works at Shareholders' Expense
Bankers have a knack for enriching themselves. But few do it with such cheek as the top bankers at BCP, Portugal's biggest listed bank. The bonus plan -- which hands nine executives up to 10% of earnings -- has allowed them to line their pockets while destroying investor value.

Pode ser verdade, mas que vem mesmo a jeito, isso vem. Repito: no Wall Street Journal, no Wall Street Journal...

Mitologia ambientalista (3)

Hardly a day goes by without a new dire warning about climate change. But some claims are more extreme than others, giving rise to fears that the problem is being oversold and damaging the issue.

Mitologia ambientalista (2)

Dear Prime Minister:

As accredited experts in climate and related scientific disciplines, we are writing to propose that balanced, comprehensive public-consultation sessions be held so as to examine the scientific foundation of the federal government's climate-change plans.

(...)

Observational evidence does not support today's computer climate models, so there is little reason to trust model predictions of the future. Yet this is precisely what the United Nations did in creating and promoting Kyoto and still does in the alarmist forecasts on which Canada's climate policies are based. Even if the climate models were realistic, the environmental impact of Canada delaying implementation of Kyoto or other greenhouse-gas reduction schemes, pending completion of consultations, would be insignificant. Directing your government to convene balanced, open hearings as soon as possible would be a most prudent and responsible course of action.

While the confident pronouncements of scientifically unqualified environmental groups may provide for sensational headlines, they are no basis for mature policy formulation.

(...)

"Climate change is real" is a meaningless phrase used repeatedly by activists to convince the public that a climate catastrophe is looming and humanity is the cause. Neither of these fears is justified. Global climate changes all the time due to natural causes and the human impact still remains impossible to distinguish from this natural "noise." The new Canadian government's commitment to reducing air, land and water pollution is commendable, but allocating funds to "stopping climate change" would be irrational. We need to continue intensive research into the real causes of climate change and help our most vulnerable citizens adapt to whatever nature throws at us next.

We believe the Canadian public and government decision-makers need and deserve to hear the whole story concerning this very complex issue. It was only 30 years ago that many of today's global-warming alarmists were telling us that the world was in the midst of a global-cooling catastrophe. But the science continued to evolve, and still does, even though so many choose to ignore it when it does not fit with predetermined political agendas.

Mitologia ambientalista

A group of leading climate scientists has announced the formation of the New Zealand Climate Science Coalition, aimed at refuting what it believes are unfounded claims about man-made global warming.

'The idea everyone agrees on climate change is a fallacy' (The Daily Telegraph)

'Let's put a freeze on global hype' (The Calgary Sun)
Exactly 31 years ago tomorrow Newsweek carried a story that predicted a rapidly cooling world that would result in a 'drastic decline in food production -- with serious political implications for just about every nation on Earth.'

Hmmmm? It's the same doom and gloom scenario we hear today except turned on its ear - now, however, it's not about devastation caused by cooling but rather by global warming.


(via EnviroSpin Watch)

Nova Vaga

Pagando caro...

"A corrupção, por sinal, é inseparável de qualquer projeto totalitário, e a maior tristeza que pode atingir uma sociedade é tornar-se tolerante à prática da corrupção. Quando se chega a esse ponto, é porque já se destruíram as consciências e as pessoas não conseguem mais perceber que estão totalmente mergulhadas na submissão e na cegueira."
Claudio Téllez, "O preço que se paga"

(via este blog)

Estou ilegal

Stiviandra Oliveira é demasiado "clara" para representar Angola?

A actual Miss Angola, Stiviandra Oliveira, poderá não representar o seu país no concurso Miss Universo, que se realiza a 23 de Julho em Los Angeles, por razões raciais, segundo avançou o jornal ‘Angolense’ na sua última edição.

Ao que parece, a Comissão do concurso Miss Angola terá inviabilizado a participação de Stiviandra de Oliveira porque “é muito clara para os gostos da maioria negra”.

Imagine-se a reacção dos media e dos arautos do politicamente correcto (a nível nacional e internacional) se se tratasse de um caso inverso, intitulado por exemplo "Miss Portugal é muito escura"...

Adenda: Presidente do Comité Miss/Huíla, Paulo Gaspar, desmente as notícias e afirma que os problemas estão relacionados com a idade da candidata.
(agradeço ao Gabriel Silva a indicação do link)

(via Horizonte e Letras com Garfos)

Dia D

Para a promoção do emprego

The battle between the Austrian School and Keynesians

Só saio empurrado

“Não me considero politicamente morto, acho que ainda posso ter alguma coisa a dar ao meu país e enquanto for considerado útil e a saúde aguentar, estou disponível”, diz Freitas do Amaral, em entrevista à Agência Lusa.

John Kenneth Galbraith (1908 - 2006)

Em destaque

Nuno Crato e o "eduquês"

30.4.06

Mundo Moderno

Recordar o terror jacobino da Guerra Civil Espanhola

Londonistan

Londonistan, the new book by British journalist Melanie Phillips, is a gripping account of how Islamism is taking control of Britain's culture and institutions.

(...)

Owing to an influx of Muslim immigrants from Pakistan, India, and other South Asian countries in the 1970s, Islam became "Britain's second largest community of faith after Christianity." With one of the world's easiest systems of entry and asylum, Britain enabled those who wanted to disappear into it to do just that. And many of them are far from benign: According to Phillips, "up to 16,000 British Muslims either are actively engaged in or support terrorist activity, while up to 3,000 are estimated to have passed through al-Qaeda training camps . . . [and] almost a quarter of all terrorist suspects arrested in Britain since 9/11 have been asylum-seekers."

The fad of multiculturalism has further enhanced the radicals' cause. Any effort to defend the distinctness of British culture and values is thought to be an attack on minorities and multiculturalism. A "victim culture" has taken hold in Britain, whereby the minority refuses to be held accountable for its actions, claiming it is being subjugated by the majority. As a result, the majority is often the scapegoat. More often than not, the fear of Islamic terrorists is trumped by the fear of being labeled an "Islamophobe." Phillips concludes that Britain is choosing the "path of least resistance" when it should, instead, be defending itself.

(...)

Phillips exposes breakdowns on every level — within the British government, intelligence community, and police force — in the effort to defend Western values. A startling number of British Muslims support Islamist extremism. Londonistan gives warning that if Britain does not change its pusillanimous ways, not just its national security but its national identity will be swallowed up by the Islamists. Phillips remarks that "a nation can fight to defend itself only if it knows what it is fighting for, if it is secure in its own values"; Britain should listen to her urgent message.

Obituário

A ameaça de um Irão nuclear vista pela esquerda lúcida

Se alguém continua com dúvidas de quais as intenções deste poder político iraniano, tente perceber o porquê de tanto secretismo e tanta diligência em apressar o enriquecimento de urânio.
O Irão representa actualmente uma ameaça global. Se o processo nuclear não for travado quanto antes, a ameaça transformar-se-á em chantagem feita por um grupo de fanáticos. Aí assim, o desconforto de hoje pode tornar-se num pesadelo. Chantagem petrolífera e nuclear. Autênticas bombas para o mundo.

Lista das companhias low cost a operar em Portugal

Companhias aéreas low cost a operar em Portugal.

(via Blasfémias)

O 11 de Setembro, a Terra Oca e a Conexão Reptiliana

Há um homem no cenário mundial cujo nome e título representa 666 em ambas as línguas (hebreu e inglês). Ele não se encaixa na imagem de um forte líder carismático, e a maioria de nós pensa nele como "fraco". Ele é… o Príncipe Charles de Gales.
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A Conexão Repitiliana

Se você é novo ao meu trabalho, a informação mais bizarra que você vai encontrar neste site é a relativa à conexão reptiliana.

Eu compreendo isso. É algo totalmente diferente da nossa versão condicionada da realidade. Mas, esse é exatamente o ponto principal. Se você quer manter algo secreto das pessoas, dê a elas uma versão de realidade e possibilidade que seja tão distante do que realmente está acontecendo, que, até mesmo se a verdade vier à luz, ela parecerá absurda e extrema demais para a maioria das pessoas acreditar.

(...)

Eu confio que este breve resumo o ajudará a ver a relevância de todos os artigos e informações que você achará neste site. No fim, todas essas aparentemente desconexas "conspirações" são parte de UMA conspiração projetada para introduzir UMA agenda: O controle reptiliano do Planeta Terra e de toda a sua população.

Com amor,

David Icke


A Verdade Sobre a chegada do homem à Lua

Se você chegou a esta página porque acabou de ver uma parte surpreendente da gravação mostrando que a chegada da Apollo 11 na Lua foi feita em um estúdio, então continue lendo. Se você não viu o clipe, clique no link no fim da página, e se prepare para ficar assombrado.


TERRA OCA

Outro aspecto surpreendente do fato de a Terra ser oca é que ela possui duas superfícies (ou três se considerarmos a do Sol interno): a interna e a externa (veja a figura acima), que são interligadas pelas aberturas polares. Ambas com atmosfera, oceanos, continentes, florestas, rios, lagos, uma fonte direta de luz e calor (direta porque a luz, o calor e outras emanações vindas da estrela que chamamos de Sol influenciam a superfície interna e vice-versa), enfim, com todo um ecossistema próprio.

Morreu John Kenneth Galbraith

John Kenneth Galbraith, o professor de Harvard que se tornou famoso em todo o mundo pelo seu liberalismo económico, morreu sábado à noite aos 97 anos, anunciou fonte familiar.
(agradeço ao AP a indicação do link)

Para meditar...

E vão 2

Chelsea's 3-0 win against Manchester United means the Blues become only the second team - after the Red Devils - to successfully retain the Premiership title.