Lula da Silva e Evo Morales
Há imagens que valem, de facto, por mil palavras.
(via Blogue da Atlântico)
Há imagens que valem, de facto, por mil palavras.
(via Blogue da Atlântico)
Deixem-me ver se percebi bem: Freitas do Amaral desmarcou a conferência de imprensa que tinha convocado para desmentir a entrevista que o mesmo Freitas do Amaral tinha dado ao Expresso.
O 'Eduquês' em Discurso Directo. Uma crítica da pedagogia romântica e construtivista.
9 de Maio - 21.15 h
Quinta de Bonjóia - Porto
Com apresentação de Manuel Sobrinho Simões.
Não me parece bem que Ana Gomes se dirija nestes termos a um grupo de pessoas que, eventualmente, até incluirá camaradas seus.
Infelizmente, e em grande parte por culpa própria, a administração Bush terá neste momento preocupações bem maiores do que as "dicas" que a Comissão Temporária do PE possa andar a recolher (aliás, como é sabido, "dicas" sobre os mais variados assuntos e com origem nas mais variadas fontes é das coisas que mais facilmente se obtêm...).
Certo é que, com tanto empenho persecutório, um dia destes o guarda-chuva americano fecha-se e nessa altura é bem possível que a União Europeia se molhe...
Faça-se um exercício engraçado. Compare-se o teor da moção ao Congresso do CDS/PP "Fazer Futuro", e o teor do discurso do seu primeiro subscritor, João Almeida. Compare-se a qualidade da primeira, com o vazio do segundo. Compare-se as ideias e o projecto da primeira, com a banalidade do segundo. faça-se a comparação, e ficar-se-á com aideia que João Almeida pouco ou nada teve a ver com a elaboração da moção que subscreve. Faça-se a comparação, e ficar-se-á com a ideia que João Almeida nem sequer compreende muito bem o que a moção diz. Faça-se a comparação, e ficar-se-á com a ideia de que o CDS/PP, para "Fazer Futuro", talvez só comRibeiro e Castro (veja-se o seu excelente discurso, que defendeu bem melhor as ideias da moção do seu opositor, do que o discurso do próprio). Talvez. Se o deixarem.
Freitas vai desmentir título do Expresso
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros anunciou que Freitas do Amaral vai dar sábado uma conferência de imprensa para «desmentir o título» da notícia que o Expresso publica e onde se lê que «Freitas está cansado do MNE».
Convém não esquecer que o estado a que chegou o PSD não é apenas da responsabilidade dos actuais protagonistas mas também de todos quantos, podendo intervir, optam por não dar a cara neste momento difícil apostando em resguardar-se para dias melhores. É pena que em política a memória seja quase sempre curta.
Depois da pesada derrota de Blair nas eleições locais em Inglaterra, foi hoje levada a cabo uma profunda remodelação governamental. Um pequeno esclarecimento. Margaret Beckett foi nomeada Ministra dos Negócios Estrangeiros, e Geoff Hoon Ministro para a Europa. Na TSF, tem-se dito que a políica externa será assim dividida por dois Ministérios. Não será forçoso que assim aconteça. Passo a explicar. O cargo de Minister for Europe, atribuído a Hoon, não é novo. Não é uma nova pasta criada para ele, retirando poder ao Foreign Office. O cargo já existia, sendo ocupado até ontem por Douglas Alexander (se não me engano, um dos promovidos de hoje). O cargo era o equivalente britânico ao nosso Secretário de Estado dos Assuntos Europeus. Até pode ser que de facto a política externa acabe por ser partilhada por Beckett e Hoon. Mas se isso acontecer, será resultado de uma mudança da importância hierárquica do cargo de Minister for Europe e não, como o leitor poderá ter depreendido do comentário feito na TSF, de uma criação de uma nova pasta.
Adenda: Adam Boulton, do Sky News, acaba de dizer que crê que a função de Hoon não será diferente da que o seu antecessor desempenhava, ou seja, que continuará na dependência dos Negócios Estrangeiros.
"O Governo tem sido muito claro: não haverão despedimentos na Função Pública. Se há 35% nesse inquérito que defendem que haja despedimentos e que não se pague o décimo terceiro mês aos funcionários públicos, eu diria que, com certeza, não serão os funcionários públicos que estarão a defender uma medida dessas"(...)
Teixeira dos Santos, que se encontra em Bruxelas, lembrou que essa é uma hipótese impedida por lei e que o Governo não admite qualquer alteração nesta área.
[RR, Teixeira dos Santos dixit]
Pois não, Sr. ministro.
Quem fala assim são os contribuintes portugueses que sabem que são os seus impostos, a substancial fatia dos seus rendimentos que lhes é retirada todos os meses, que serve para pagar a folha de vencimentos dos empregados do estado.
Espero que perceba que eles já vão percebendo como é gasto o seu dinheiro.
"A tendência geral é favorável, porém nem todos os países em desenvolvimento têm experimentado plenamente os benefícios da globalização neoliberal. No caso brasileiro o atraso se deve, principalmente, ao fato de ainda estarmos aferrados a velhas paixões coletivistas e a insistirmos em preceitos heterodoxos e em ditames de caráter socialista.
Para entrar realmente na globalização neoliberal que está diminuindo as taxas de pobreza e a desigualdade de renda ao redor do mundo, o Brasil precisa de mais liberdade econômica, de menos presença do Estado no mercado, de transparência e agilidade na defesa dos direitos de propriedade, de menos burocracia e de um combate sério e sistemático à pirataria e à corrupção, isto é, têm de ser criadas as condições favoráveis à verdadeira economia de mercado, para que no Brasil o capitalismo de fato possa funcionar e o fluxo de riquezas possa alcançar todos os setores da sociedade, sem entraves de natureza institucional."
Claudio Téllez, "Globalização Neoliberal: só não vê os benefícios quem não quer!"
É costume os socialistas acusarem os liberais de querem acabar com o Estado. O artigo do Professor Medeiros Ferreira, no último número da revista Atlântico, vai muito nesse sentido. O que os socialistas esquecem é que existem várias visões de Estado e a deles, embora o queiram fazer parecer, não é a única. Ao lado da visão socialista do Estado, há também uma visão liberal do Estado. Isto é simples, mas sempre propositadamente esquecido quando se fala de liberalismo em Portugal.
###Uruguayan president Tabare Vazquez said he was most satisfied with the meeting Thursday in the White House with President George Bush, where it was agreed to expand trade and commercial links between the two countries.
“We’re interested in improving our access to the US market with beef, diary produce, textiles and software, among other items”, said President Vazquez(...)
Vázquez emphasized Uruguay’s advantages to reach trade agreements, reliability and stability, plus the fact “there’s no need to corrupt officials” to have investment projects advanced. (...)
Further on he called for “a fair economic liberalism, fair in all commerce aspects so hopefully economic and political liberalism can march together”.
“Uruguay is interested in investments, quality investments, which challenge our potential and are equally profitable for the country and for investors”.
Actually quite a path for the first Socialist president of Uruguay and the ruling left wing coalition which for years had preached and campaigned against “the evils of US imperialism” and “its enslaving capitalism”.
However, since taking office the Vazquez administration has embraced orthodox macroeconomic policies, has been praised by the IMF and international banks, and has been named ironically the “best disciple”. The “best disciple” of his immediate predecessor, former president Jorge Batlle an ardent promoter of private enterprise and liberal economic policies which the most active groups of the ruling coalition abhors and condemns.
Clearstream of unconsciousness
Foi eleito como o primeiro presidente anti-fascista do século XXI, com 80% dos votos, esquerda e direita juntas, para impedir a vitória de Jean-Marie Le Pen. Esteve na vanguarda da luta contra o imperialismo americano, na altura da guerra do Iraque, em nome da “superioridade da civilização europeia” face à “barbárie americana”. Prestou-se a um número gerontocrático, ao estilo da ex-URSS, aquando da morte de Yasser Arafat. Namorou os mais diversos regimes radicais islâmicos. Namorou a esquerda europeia e latino-americana, em nome de uma “outra” globalização, mais precisamente a “alter-mundialização”. Quis fazer da UE a nova superpotência mundial, capaz de enfrentar os EUA. Quis dotar essa nova superpotência da respectiva Constituição. Em tudo isto se revelou patético. Agora, arrisca-se a cair pelos motivos que merece: uma sinistra telenovela, envolvendo pagamentos obscuros e a utilização dos serviços secretos para fins políticos pessoais e do seu capanga, o Primeiro-Ministro Dominique de Villepin.
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Outros que obtiveram ganhos significativos nas eleições de ontem (embora insignificantes a nível nacional) foram os extremistas do British National Party.
Curiosamente, ou talvez não, a maior parte dos novos votantes parecem ter sido ganhos aos trabalhistas.
Apesar de ainda não terem sido anunciados os resultados finais, parece ser claro que os Trabalhistas sofreram uma pesadissima derrota nas eleições locais ontem realizadas. Os grandes vencedores são os Conservadores sendo os ganhos dos Liberais-Democratas quase insignificantes.
Na sequência desta derrota já foi anunciada uma remodelação no governo de Tony Blair.
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O presidente da Bolívia, Evo Morales, revelou nesta quinta-feira que a Petrobras faz "chantagem" ao desistir de investimentos no país, explora os recursos e deixa a economia do país "mal".[fonte: JC online]
"Um resumo dos principais tópicos e os motivos que levaram a organização de um evento inédito no Brasil: O Seminário Internacional sobre Democracia Liberal, cuja importância aumenta ainda mais diante dos eventos que estão acontecendo no Brasil e América do Sul."
Por Heitor De Paola
Rui Castro, co-autor do Incontinentes Verbais, comentou o post do João Miranda aqui recomendado. Alguns comentários meus:
as estatísticas mostram que os casais têm em média 1,... filhos, o que significa que para o primeiro [filho] o incentivo é menos necessário.A cobrança de mais impostos aos casais sem filhos adia (ou elimina) o nascimento do primeiro filho - só têm benesses a partir do segundo filho.
Os casais que não têm filhos (...) não os têm porque não querem. Afirmar o contrário é pura má fé.A carga fiscal tem grande influência sobre as decisões dos casais.
daqui a 30 anos são os 3 e mais filhos daqueles que optaram por famílias numerosas que vão sustentar a segurança social e outras benesses sociais daqueles que optaram por não ter filhos.E daqui a 60 anos essas famílias necessitam de famílias ainda mais numerosas para sustentar as suas benesses sociais...
Esta quinta-feira chegam ao ponto mais central do país [Vila de Rei, distrito de Castelo Branco], as primeiras famílias brasileiras que vão povoar o concelho. Quatro casais com filhos vêm para trabalhar na «restauração», área em que há falta de mão-de-obra, disse ao PortugalDiário a presidente da Câmara.(...)Ainda assim, há algumas vozes contra, mas Irene Barata [presidente da Câmara] é peremptória: «Em Vila de Rei não há desemprego para quem quiser trabalhar».
A autarca quer trazer mais famílias brasileiras para o concelho, mas não avança quando e quantas pessoas serão. Mas a ideia da autarquia já começou a ser adoptada por privados que estabelecem como objectivo trazer cerca de 250 trabalhadores brasileiros até 2008.
Pode-se discordar do envolvimento da autarquia no processo ou dos benefícios que foram dados aos imigrantes, mas penso que a principal atenção e análise se deve colocar no efeito acomodador que as políticas sociais têm sobre o tal imobilismo laboral dos portugueses.###
Surgindo o argumento que os imigrantes ocupar-se-ão de tarefas sem grande necessidade de qualificação e que os portugueses preferem não desempenhar, veja-se o perfil dos candidatos ao RSI, também eles sem grandes qualificações para tarefas mais complexas:
Os candidatos RSI são maioritariamente mulheres, com idades entre os 18 e os 30 anos e com habilitações não superiores ao 1º ciclo do ensino básico, um perfil semelhante ao dos utentes do RMG.
Os beneficiários do RMG são na sua maioria do sexo feminino, têm entre os 31 e os 45 anos e 55 por cento apenas possuem habilitações não superiores ao 1º ciclo do ensino básico.
Esta causa de rigidez da oferta no mercado laboral, introduzida pelo conforto proporcionado pela segurança de certas prestações sociais, pode ter resultados curiosos. Ainda recentemente, numa reportagem televisiva sobre o possível encerramento da prisão feminina de Odemira, se dava conta de um efeito inesperado. É que face à falta de mão de obra disponível para trabalhar nas estufas e plantações de produtos hortícolas, o administrador de uma empresa agrícola contratou reclusas em regime aberto (elas pareciam apreciar a oportunidade e o salário). Com o encerramento da prisão, a empresa terá de voltar a procurar quem queira trabalhar nas estufas e plantações - provavelmente imigrantes.
Em primeiro lugar, as benesses dadas aos casais com dois filhos são pagas pelos impostos dos casais sem filhos, muitos dos quais gostariam de os ter, mas como pagam impostos elevados para sustentar as benesses dos outros, não os podem ter. Em segundo lugar, uma medida destas desvaloriza o trabalho feminino no mercado de trabalho. Os empregadores, sabendo que as mulheres têm cada vez mais tempo de licença de maternidade tenderão a descontar esse factor no respectivo salário. Isto significa que as mulheres jovens que queiram ter filhos vão demorar ainda mais tempo a estarem em condições económicas que elas consideram necessárias para os ter.Do blasfemo João Miranda. Leitura recomendada.
"Belenologia" de Luciano Amaral no Diário de Notícias.
Independentemente agora de sabermos se "justiça social" corresponde a "igualdade de rendimentos", a verdade é que, quisesse ele realmente fazê-lo ou não, o Presidente lançou uma violenta crítica implícita ao "modelo social português", a versão nacional do europeu. Portugal, nos últimos 30 anos, ficou refém de dois projectos político-económicos fracassados. O primeiro foi o da construção de uma "sociedade socialista", ou "sociedade sem classes". Não vale a pena fazer a enésima demonstração do desastre e da profunda injustiça social, económica e política daquilo que existiu do outro lado da "Cortina de Ferro". Mas desse "sonho" primitivo sobrou um segundo, uma versão atenuada do primeiro, que consistiu na tentativa de construção de um "Estado social". A Europa ocidental, onde também se fizeram diferentes versões desse Estado, vem-se confrontando com as dificuldades da herança, e nós também.###
É escusado considerar mal-intencionadas as pessoas que acreditaram nesse sonho. Mas também é verdade que o deveriam demonstrar sendo sensíveis a uns quantos dados históricos que hoje possuímos. Esses dados mostram-nos que os Estados-Providência não resolveram nem atenuaram a desigualdade de rendimentos. A desigualdade de rendimentos efectivamente atenuou-se bastante durante o século XX, mas a maior parte dessa atenuação ocorreu antes da instalação dos modernos Estados-Providência, que teve lugar a partir dos anos 60. As desigualdades sociais esbateram-se sobretudo em consequência do fim dos antigos regimes no século XIX, que definiam quadros de privilégio social imutável, e da transferência de população da agricultura para a indústria. Esbateram-se também à conta de acontecimentos trágicos, como as duas guerras mundiais, que tiveram um extraordinário efeito de nivelamento social. A grande questão hoje é saber por que razão os Estados-Providência afinal não serviram para aquilo que foram criados. Ainda há muito por explorar, mas temos já algumas indicações. Tem-se concluído, por exemplo, que grande parte da redistribuição não se faz dos mais ricos para os mais pobres, mas dos mais ricos para a classe média. Sabe-se também que o sistema não redistribui necessariamente (e por definição, de resto) dos mais ricos para os mais pobres, mas dos mais jovens (ricos ou pobres) para os mais idosos (ricos ou pobres), dos saudáveis para os não saudáveis ou dos que não têm filhos para os que têm. Tudo isto num quadro em que os mecanismos do Estado-Providência servem essencialmente para manipular rendimentos e fazer promessas cujos intuitos são eleitorais e não "sociais".
Here in Portugal, I've been thinking about what it is that can enable small countries to think big. One advantage is to have a big past. That extraordinary moment in the 15th century, when Portuguese seafarers such as Vasco da Gama set out across unknown seas to discover the world, has left Portugal with some extraordinary treasures. There's the Jeronimos Monastery, for example, paid for by the riches of the far east: a white, gleaming limestone wonder, with its unique, exuberant stone carvings evoking the nautical forms of ropes, knots and ships. Here the treaty of Portugal's accession to the EU was signed just over 20 years ago. The memory of such a moment can inspire across centuries.Timothy Garton Ash, hoje no The Guardian.
More important, Portugal's world-power moment has left about 210 million people across the world speaking Portuguese (186 million of them in Brazil). That's more than speak French as a first language. It gives this country, like Spain, Britain and Ireland, an enduring transatlantic perspective.
«Max Boot, Oil, and the "Dictatorship Dividend"» de Jerry Taylor no Cato@Liberty.
Unfortunately, the cost gap between conventional gasoline and the alternatives is quite steep. Look at Europe for instance. Even with gasoline taxes that put prices at between $5-8 per gallon, we don’t see non-oil transportation fuels penetrating the market in any significant way.
I call this the “wish upon a star” policy. Yes, it would be nice if we could render oil valueless through some sort of concerted government effort. But we have made a number of great and small stabs toward that end over the decades and have nothing to show for it save for bankrupt companies, synfuel stories that no one apparently pays any attention to anymore, and forgotten white elephants like California’s glorious attempt in the early 1990s to produce high performance golf carts to replace the automobile. But alas, hope springs eternal.
Por falar em 760i, não percebo o Direito à felicidade. Ouvi um sindicalista dizer no outro dia no programa “Two Minute Hate” da TSF que as pessoas têm o direito à felicidade. Parece que não, mas está ligado ao assunto abaixo. Eu pensava que as pessoas tinham o direito a perseguir a felicidade, mas parece que não. Alguém sabe o que eu preciso para ser feliz. Na dúvida deixo aqui meia dúzia de ideias: um barco nas ilhas Mentawai com um stock vitalício de pranchas de surf e calções; um Maybach com todas as despesas pagas incluindo gasolina, casa em Sagres, Ericeira e Porto em Portugal; o talento do Picasso e do Mario Vargas Llosa; reformar-me em Laguna Beach, Sul da Califórnia com um Mustang Shelby prateado de 79 na garagem; e para finalizar, um harém. Já agora, se não for pedir muito, morrer subitamente aos cem anos com corpo e lucidez de trinta e que os que são importantes para mim sejam também felizes. O engenheiro do paternalismo soft há-de concerteza ouvir-me, porque tenho o direito à felicidade.
A grande vantagem de ser de esquerda é que a certeza sobre a bondade moral das suas posições está ao alcance de qualquer imbecil: basta e sobra ser anti-americano sempre e seja em que circunstâncias for.Jean François Revel
Three Views on Iraq, Three Years Later, na Reason.
Destaco o terceiro texto: Six Facts About Iraq, por Tom G. Palmer.
Vital Moreira (VM), co-autor do Causa Nossa, publicou, até agora, uma série de nove posts intitulados “Para reduzir o défice das contas públicas”. Breve análise de cada uma das propostas:
Organizations and Markets
O novo blog de Nicolai J Foss e Peter G Klein.
SAFETY WARNING: Austrian Economics
Nos últimos dias o governo tem pedido que os portugueses inovem. O Dr. Cravinho chegou mesmo, na semana passada, a criticar os empresários por não serem inovadores. Há dois pontos muito interessantes a analisar nesta questão. Em primeiro lugar, o governo, assumindo uma posição crítica perante os portugueses em geral e a classe empresarial em particular, acaba por atirar a batata quente que é a crise do desemprego, para cima da sociedade civil. Com o maior dos desplantes, o governo parece esquecer que a actual crise tem origem na má gestão do Estado e aponta a culpa à falta de iniciativa dos privados. O segundo aspecto em análise é a gravidade que este pedido por inovação representa. É que os empresários não têm que inovar, mas tão só fazer dinheiro. Criar riqueza. Ganhar pilim. Ao pedir inovação aos portugueses, os vários ministros deste governo, demonstram ver o mundo dos negócios como idêntico ao da política e da gestão das empresas públicas. A fé na imaginação, ou utilizando a dita expressão actualmente mais bem aceite, da inovação, como resolução de todos os problemas. Antes ouvíamos nas barbearias os cromos da bola. Agora, no governo, temos os cromos da vida empresarial. Há quem diga que ainda não batemos no fundo...
ACT 1 "-A porcaria dos feriados atrasou-nos isto tudo!"
ACT 2 "-Com estes feriados todos como é que se pode fazer alguma coisa?"
*É mesmo verdade, chamem lá o psiquiatra que as raparigas padecem de "workaholismo".
Para um observador exterior, Rodriguez Zapatero parece estar empenhado em desfazer em poucos anos aquilo que levou aos reis de Castela centenas de anos a construir. Os reis de Castela sempre se acharam com direito ao título de "Imperator hispanorum", pois consideravam-se (acima de todos os outros reinos da Hispânia) como os herdeiros legítimos do Império Visigótico desaparecido em 711 d.C.
Mas, agora que Zapatero está há cerca de 2 anos no governo, a Espanha dá alguns inquietantes sinais, não diria de desagregação, mas de um certo mal-estar. Depois da questão da palavra "nació" no novo estatuto da Catalunha, agora a Andaluzia aprovou um novo estatuto, que procura emular o da Catalunha, que procura equiparar essa região autónoma com as outras nacionalidades históricas, andanado às voltas com expressões como "realidad nacional" e "una nacionalidad histórica". A Andaluzia? Enfim, a Catalunha abriu o caminho, agora os outros vão todos tentar segui-lo.
Sinceramente, não acredito que a Espanha vá implodir, mas após o centralismo de Castela, não sei se este novo caminho vá dar a algum lado.
A University of Chicago Press disponibiliza um excerto do livro "Reading Leo Strauss" de Steven B. Smith, recentemente publicado.
People on the outside often think of Straussianism as some kind of sinister cult replete with secret rites of initiation and bits of insider information—much like a Yale secret society. Straussians are often believed only to associate with other Straussians and only to read books written by one another. Some actually believe that Straussianism requires the subordination of one’s critical intellect to the authority of a charismatic cult leader. Others regard it as a political movement, often allied with “neo-conservatism,” with a range of prescribed positions and ties to conservative think tanks and policy centers. The liberal historian Arthur Schlesinger deplores the influence of what he calls Strauss’s “German windbaggery” and compares it to the deleterious influence of Hegel on earlier generations. “Strauss,” Schlesinger continues, “taught his disciples a belief in absolutes, contempt for relativism, and joy in abstract propositions. He approved of Plato’s ‘noble lies,’ disliked much of modern life, and believed that a Straussian elite in government would in time overcome feelings of persecution.” None of these beliefs could be further from my own experience.
There is no doubt that the influence of Strauss—or at least his purported influence—is greater now than at any time since his death more than thirty years ago. Of course, Strauss is widely regarded today as a founding father, perhaps the Godfather, of neo-conservatism, with direct or indirect ties to the Bush administration in Washington. The last few years have witnessed a virtual hostile takeover of Strauss by the political Right. “The Bush administration is rife with Straussians,” James Atlas has written in the New York Times. Never mind that the Bush administration, like all administrations, is rife with people of all sorts. The association of Strauss with neo-conservatism has been repeated so many times that it leaves the mistaken impression that there is a line of influence leading directly from Strauss’s readings of Plato and Maimonides to the most recent directives of the Defense Department. Nothing could be more inimical to Strauss’s teaching.
Caros amigos (todos os leitores d’O Insurgente entram nesta categoria, incluindo o Sofocleto e demais reptilianos), suponhamos que Vossas Excelências são gerentes de uma empresa e a meio do ano apercebem-se que a dita tem excelentes proveitos e que a vida, enfim, corre bem. Ficam (digo eu) perante duas opções:
Chegar ao fim do ano, declarar tudo direitinho e pagar os 25% de IRC sobre os proveitos, mais o que ao estado aprouver na partilha de lucros com os vossos sócios ou accionistas (voltarei a esta iniquidade noutro dia);
Investir, gastar, adquirir bens para a empresa, criar valor na coisa, baixando assim os proveitos, declarar tudo direitinho pagando um valor inferior no IRC e transferir a partilha de lucros para o uso de um bem.
No segundo caso, há várias opções. Considerando a desnecessidade de investir em novas instalações, material informático, viaturas comerciais ou investir num website, resta comprar acções de outras empresas e levar com a “moca” estatal mais o desconto do risco, contratar trabalhadores que no ano seguinte, se as coisas correrem pior, não podem ser dispensados, patrocinar as artes ou o desporto e esperar meia dúzia de anos até o estado considerar essa despesa nas contas, etc, etc. No fim de tudo isto perceberão que só uma opção interessa: comprar um Ferrari ou BMW 730 LD em leasing ou ALD em nome da empresa. Porquê? Porque amortizam 25% do valor do BMW por ano durante quatro anos, deduzem aos proveitos os juros pagos no leasing, todas as despesas(seguro, revisões, etc) podem ser incluidas na contabilidade da empresa, podem ainda cobrar (isento de contribuições e IRS) deslocações ao quilómetro e no fim de tudo fazem um figuraço no parque de estacionamento do LUX, especialmente se lá chegarem de chinelos e T-shirt, com Guns ‘n Roses a bombar no leitor de MP3 e três gajas boas comó milho ao vosso lado.
Dirão vocês, caros amigos (incluindo os reptilianos) “Ai o malandro! Seu bandido, novo rico, pato bravo do c*****o!”. Calma. Esta opção é a mais interessante para o bem comum. Reparem que os resultados dos anos seguintes são afectados, o que se reflecte no IRC, mas…
O BMW 730 d (gosto mais do LD) custa (PVP): 95.068,01Eur, assim:
Preço base (preço, preço, mesmo preço) – 59.658,68Eur
I.A. (imposto automóvel que reverte para o bem público) – 18.105,92Eur
Eco valor (reverte para o bem público e para o Tratado de Quioto) – 4,00Eur
Legalização e logística (pra entidades diversas) – 800,00Eur
IVA (reverte para o bem público e cerca de 10% para a sustentabilidade da SS) – 16,499,41Eur
Ou seja, não é por acaso que o estado abre este buraco no meio das regras reptilianas. É a pensar no nosso bem. Agradeçamos, portanto, por todos os BMW’s 730, Ferraris e patos bravos, sem esquecer o Audi do Santana Lopes, com que nos cruzamos na estrada. Vou ver se arranjo maneira de um dia destes comprar um 760i com propulsor a hidrogénio (à Mad Max) pensando no vosso bem estar. Agradecei-me, então, o espírito comunitarista e o altruismo desnecessário porque andar de Metro chega-me perfeitamente. Fá-lo-ei por vós, o meu BMW sera também vosso. Se preferirdes um Bentley ou um Rolls, que remédio, trabalharei para isso, pois tendes o direito à felicidade.
Dados do BMW no site da Baviera S.A..
Nesta história da Bolívia, do Evo e dos 18%, ainda não percebi uma coisa que achava um dado adquirido. Onde é que os Bush, a Halliburton, o Rumsfeld, a Exxon, o Pentágono, a Chevron, os Marines, a Texaco e a McDonalds entram nisto tudo. Afinal não era o Grande Satã que explorava os povos indígenas da América do Sul? Só dá Petrobrás, Repsol,Espanha, Brasil, Total, Argentina, França, …tss, tss. De certeza que a CIA e a Condi andam metidas nisto e mudaram os logos das petroliferas. Ou terão sido os reptilianos? E o que achará o Mister Bean disto tudo? E o Chomsky?
Marques Mendes (implicitamente defendendo a continuidade de alguns subsídios cortados) diz que é preciso "dar confiança à agricultura".
"Terileptils– Reptilians who crashed to Earth in 1666. They planned to release a lethal plague but the great fire of London put a stop to that".
Fonte: Sci-Fi Science - na página onde se descrevem os alienígenas e monstros que o Dr. Who (esse eminente cientista galáctico) teve de enfrentar. Uma fonte de informação séria. A sério.
O instituto não tem informação tratada sobre desajustamentos do mercado de trabalho do ponto de vista geográfico, mas os seus dados confirmam a existência de oferta de emprego e da existência de desemprego em algumas mesmas áreas de actividade. Isto quer dizer, por exemplo, que pode haver empregados do comércio em excesso em Trás-os-Montes e falta deles no Algarve ou na Madeira.(...)
"Não é fácil a mobilidade interna", disse ao PÚBLICO Alexandre Rosa, vice-presidente do IEFP. "Uma das características do nosso mercado de emprego é que havendo desempregados e oferta, o ajustamento não é fácil", acrescenta.
Se o Ministério da Defesa Nacional está a implementar uma "racionalização do património imobiliário" porque não faz o Ministério dos Negócios Estrangeiros o mesmo?
Exemplo: o Palácio da Necessidades, sede do referido ministério, localizado na Tapada das Necessidades, teria, penso eu, grande potencial para ser um excelente destino turístico (hotel incluído).
A nacionalização do sector petrolifero na Bolivia está, como seria esperado, a "ajudar" ao aumento do preço do crude.
O Ministério da Defesa vai vender património imobiliário como forma de ajudar a reduzir custos. Os ministros da Defesa e das Finanças assinaram, esta quarta-feira, um protocolo que visa a racionalização do património imobiliário do Ministério da Defesa.Ópitmo spin do Governo de Sócrates! Ao caracterizar a venda dos imóveis como "racionalização do património imobiliário" e não como "receitas extraordinárias" o Governo evita ser acusado de combater o défice público por via de "manigâncias".
O ministro da Defesa disse que há centenas de edifícios em condições de entrarem num novo processo de gestão. Daqui a um mês, Luís Amado espera ter pronta a lista de imóveis pertencentes ao seu ministério que possam ser alienados.
[TVI]
Daqui a uns tempos aparecerão noticias sobre processos por "sabotagem económica" e acusações de "conspirações do capitalismo internacional" (1) na Bolívia. Será necessário explicar porque razão a nacionalização dos recursos naturais não trouxe o almejado desenvolvimento económico e, pelo contrário, a situação económica piora a olhos vistos.
(1) Ou, se preferirem, dos Reptilianos/Illuminati
El Gobierno de Brasil consideró un gesto no amistoso la nacionalización de la industria de los hidrocarburos en Bolivia, donde la estatal brasileña Petrobras es el principal inversionista, informaron hoy fuentes oficiales.Parece que a "Alternativa Bolivariana para as Américas" tem os dias contados...
"Es un gesto no amistoso que puede ser entendido como un rompimiento de los entendimientos que venían siendo mantenidos con el gobierno boliviano", dijo un portavoz de la oficina de prensa del ministro de Minas y Energía, Silas Rondeau.
La cúpula del Gobierno de Luiz Inácio Lula da Silva y de la estatal Petrobras tratarán de determinar las consecuencias de la drástica medida que incluye el confisco de acciones de las empresas operadoras colmo Petrobras, señalaron portavoces oficiales.
(...)
Petrobras es la principal empresa en Bolivia y sus operaciones responden por al menos el 15 por ciento del Producto Interior Bruto (PIB) de ese país andino, según la propia empresa que desde 1996 ha invertido 1.500 millones de dólares en exploración y producción de petróleo y gas.
(...)
El decreto impone a las empresas extranjeras la entrega de toda su producción a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB, estatal), que asumirá un control absoluto de la comercialización en el mercado interno y en la exportación, fijando precios, volúmenes y condiciones, y promoverá la industrialización de los hidrocarburos.
Para além do próprio tom geral deste tipo de notícias ser altamente discutível, é extraordinário que quem seja chamado a pronunciar-se sobre as alegadas causas e riscos da adesão de jovens a grupos de extrema direita seja, nada mais nada menos, do que uma conhecida figura de um grupo... de extrema esquerda:
O sociólogo João Teixeira Lopes defende que "a maior parte dessas situações está ligada à questão da chamada "geração bloqueada". "Isto é uma situação em que aos jovens lhes resta apenas uma carreira de precaridade, estatutos intermitentes, provisórios e muito frágeis em que não há, de forma alguma, uma ideia de emprego certo, de estabilidade, em que não há possibilidade de se emanciparem da casa dos pais, de terem uma vida própria, de poderem viver com alguém do ponto de vista afectivo", explica. "Todo esse bloquear desta geração conduz a sentimentos de profunda frustração, que nos casos em que se liga à exclusão social mais extrema, pode degenerar em movimentos deste tipo".
Teixeira Lopes acredita que muitos dos jovens que aderem a grupos de extrema-direita não são "skinheads" não têm uma "ideologia nazi ou fascista". "Muitas vezes não é consciente". "É um acto de raiva difusa, de violência e não tem uma fabricação ideológica", sustenta.
This special "celebrity Rand fan" issue looks at celebrities, policy makers, free market advocates, and many others who have been influenced by Ayn Rand.
A imprensa dedicada à economia é, regra geral, a que melhor informa e apresenta factos e análises entre todos os jornais em Portugal. Tanto o DE com o Jornal de Negócios (para citar dois exemplos) são muito mais confiáveis que os generalistas. No entanto, enfermam de um problema comum aos segundos.
A análise comum feita às Leis, fiscalidade, emprego, etc. respeitam sempre ao impacto destas questões nas grandes empresas ou empregadores (Sonae, Auto Europa, etc). Quando não é assim, fala-se de empresas que funcionam nas àreas das novas tecnologias ou imobiliário. Ora, sem que haja quem venda batatas no mercado local, cafés na esquina, pequenos projectos de engenharia ou arquitectura, etc. não há economia. O mercado não é feito e criado só pelas Sonae’s, Altitude Software’s e PT’s. Há dezenas, senão centenas de milhar de micro, pequenas e médias empresas tradicionais (no sentido em que trabalham com produtos ou métodos tradicionais) que funcionam no mesmo ambiente legal e fiscal que as grandes empresas sem os meios destas para se defenderem da discricionariedade do poder estatal. Supondo que há cinquenta mil pequenas empresas com um volume de negócios de um milhão de euros (o que não é muito), estão em causa cinquenta mil milhões de euros que é pouco menos que metade do PIB português. Estas empresas estão completamente indefesas perante a voracidade do estado. É-lhes cobrado o PEC, IVA, Imposto de Selo, TSU, IRC, derrama e uma miríade de taxas mesmo que, muitas vezes, passem por dificukdades extremas para cobrar o que lhes é devido, seja pelo estado ou pelos clientes privados. Um exemplo:
(ver mais)
“le mensonge idéologique consiste (dans les pays developpés) a poursuivre les vieilles diatribes contre le capitalisme, tout en sachant… que l’on n’a rien pour le remplacer.”Jean-François Revel
Bolivia Leader Orders Army to Gas Fields
President Evo Morales ordered soldiers to immediately occupy Bolivia's natural gas fields Monday and threatened to evict foreign companies unless they sign new contracts within six months giving Bolivia majority control over the entire chain of production.
BCP Bankers' Get-Rich Scheme Works at Shareholders' Expense
Bankers have a knack for enriching themselves. But few do it with such cheek as the top bankers at BCP, Portugal's biggest listed bank. The bonus plan -- which hands nine executives up to 10% of earnings -- has allowed them to line their pockets while destroying investor value.
Hardly a day goes by without a new dire warning about climate change. But some claims are more extreme than others, giving rise to fears that the problem is being oversold and damaging the issue.
Dear Prime Minister:Carta aberta de sessenta cientistas ao Primeiro Ministro do Canadá:
As accredited experts in climate and related scientific disciplines, we are writing to propose that balanced, comprehensive public-consultation sessions be held so as to examine the scientific foundation of the federal government's climate-change plans.
(...)
Observational evidence does not support today's computer climate models, so there is little reason to trust model predictions of the future. Yet this is precisely what the United Nations did in creating and promoting Kyoto and still does in the alarmist forecasts on which Canada's climate policies are based. Even if the climate models were realistic, the environmental impact of Canada delaying implementation of Kyoto or other greenhouse-gas reduction schemes, pending completion of consultations, would be insignificant. Directing your government to convene balanced, open hearings as soon as possible would be a most prudent and responsible course of action.
While the confident pronouncements of scientifically unqualified environmental groups may provide for sensational headlines, they are no basis for mature policy formulation.
(...)
"Climate change is real" is a meaningless phrase used repeatedly by activists to convince the public that a climate catastrophe is looming and humanity is the cause. Neither of these fears is justified. Global climate changes all the time due to natural causes and the human impact still remains impossible to distinguish from this natural "noise." The new Canadian government's commitment to reducing air, land and water pollution is commendable, but allocating funds to "stopping climate change" would be irrational. We need to continue intensive research into the real causes of climate change and help our most vulnerable citizens adapt to whatever nature throws at us next.
We believe the Canadian public and government decision-makers need and deserve to hear the whole story concerning this very complex issue. It was only 30 years ago that many of today's global-warming alarmists were telling us that the world was in the midst of a global-cooling catastrophe. But the science continued to evolve, and still does, even though so many choose to ignore it when it does not fit with predetermined political agendas.
Começam a levantar-se cada vez mais vozes contra a bem montada máquina de propaganda do "aquecimento global":
'Group rejects "unfounded" global warming claims' (New Zealand Herald)
A group of leading climate scientists has announced the formation of the New Zealand Climate Science Coalition, aimed at refuting what it believes are unfounded claims about man-made global warming.
Exactly 31 years ago tomorrow Newsweek carried a story that predicted a rapidly cooling world that would result in a 'drastic decline in food production -- with serious political implications for just about every nation on Earth.'
Hmmmm? It's the same doom and gloom scenario we hear today except turned on its ear - now, however, it's not about devastation caused by cooling but rather by global warming.
Via Jorge Ferreira, aqui fica a indicação do blog da Nova Vaga, uma revista da Nova Democracia.
"A corrupção, por sinal, é inseparável de qualquer projeto totalitário, e a maior tristeza que pode atingir uma sociedade é tornar-se tolerante à prática da corrupção. Quando se chega a esse ponto, é porque já se destruíram as consciências e as pessoas não conseguem mais perceber que estão totalmente mergulhadas na submissão e na cegueira."
Claudio Téllez, "O preço que se paga"
Doze anos após ter concluido a licenciatura descubro que tenho exercido a minha profissão de forma ilegal. Para Murteira Nabo, Bastonário da Ordem dos Economistas, "é obrigatório estar inscrito na Ordem para exercer a actividade de economista".
Não sei se tudo não passa de um sonho megalómano do Sr. Bastonário se a obrigatoriadade tem força de lei. De qualquer forma não pretendo aderir a uma obscura associação, de utilidade duvidosa, que se arroga o direito de atribuir títulos. Sempre senti asco por associações corporativas e, pelos vistos, a maior parte dos meus colegas de profissão também.
No Correio da Manhã: Miss Angola é muito clara
A actual Miss Angola, Stiviandra Oliveira, poderá não representar o seu país no concurso Miss Universo, que se realiza a 23 de Julho em Los Angeles, por razões raciais, segundo avançou o jornal ‘Angolense’ na sua última edição.
Ao que parece, a Comissão do concurso Miss Angola terá inviabilizado a participação de Stiviandra de Oliveira porque “é muito clara para os gostos da maioria negra”.
Hoja na Dia D "No poupar é que está o ganho" de Luís Silva e "Retoma que não cai do céu" de José Pedro Costa e Silva.
Centrais sindicais escolhem emprego para tema das comemorações do Dia do Trabalhador
Duas sugestões para os sindicatos realmente interessados em defender o emprego e lutar contra o desemprego:
1- Exigir o fim do salário mínimo.
2- Defender a flexibilização da legislação laboral portuguesa, uma das mais rígidas da Europa.
Cartoon publicado em vários outros jornais, entre os quais o Washington Post, no passado Sábado dia 29 de Abril.
Post dedicado ao Manuel Pinheiro.
(via Mises Economics Blog)
Freitas do Amaral definitivamente não está interessado em facilitar a vida a Sócrates saindo por sua iniciativa:
“Não me considero politicamente morto, acho que ainda posso ter alguma coisa a dar ao meu país e enquanto for considerado útil e a saúde aguentar, estou disponível”, diz Freitas do Amaral, em entrevista à Agência Lusa.
Relativamente à obra de Galbraith tenho simultaneamente uma forte aversão pela esmagadora maioria das teorias que defendeu (Galbraith foi um dos mais influentes defensores do socialismo nos EUA ao longo do Séc. XX e como tal responsável por danos inqualificáveis à economia americana e mundial) e alguma concordância pelas suas críticas à metodologia neoclássica (ou que se tornou predominante entre os neoclássicos a partir de meados do Séc. XX).
Estou certo que, numa perspectiva austríaca, o texto que William Anderson está a preparar fará um balanço razoável, justo e mais abrangente da obra de Galbraith do que eu poderia fazer, pelo que não prosseguirei por esse caminho neste momento.
Limito-me a recordar que, quando há já alguns anos, por ocasião de um trabalho sobre análise económica da publicidade, li The New Industrial State e The Affluent Society fiquei com a impressão de estar a ler textos de um economista que se tinha enganado em quase tudo (roçando a espaços o absurdo e/ou demagógico) mas que era, ainda assim, um economista. Já ao ler artigos de alguns neoclássicos, mesmo quando por vezes as suas conclusões são bastante próximas das minhas, fico frequentemente com a sensação de que o autor é um matemático falhado que preenche o tempo a desenhar puzzles complexos para descrever (quase) banalidades. É o único elogio que posso fazer em consciência a Galbraith e, nos tempos que correm, não me parece pouco.
Versão condensada do discurso sobre "O eduquês" de Nuno Crato disponível aqui.
(via A Destreza das Dúvidas)
No dia 25 de Abril, o Presidente da República não usou um cravo na lapela. As boas gentes entraram em alvoroço. O que disse mais acerca das boas gentes do que acerca do Presidente. Por sua vez, na Madeira, prosseguiu-se com o espectáculo que vem entretendo os "cubanos" há anos. O Primeiro-Ministro anunciou alterações no esquema de pensões. Uma coisa não mudou. O caro leitor continua ser obrigado a sujeitar-se a um esquema falido. Outra coisa não mudou. O Estado continua a poder alterar livremente as condições em que o obriga a sujeitar-se a esse esquema falido. Segundo o Diário de Notícias, a despesa nacional é a que mais cresce desde 2002. Um crescimento inversamente proprocional ao da credibilidade do Estado, que não pára de diminuir. O Irão ameaçou abandonar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear. Tendo em conta que não o tem respeitado, não se percebe muito bem onde estará a diferença. O perigo, esse, só não vê quem não quer.
Londonistan, the new book by British journalist Melanie Phillips, is a gripping account of how Islamism is taking control of Britain's culture and institutions.
(...)
Owing to an influx of Muslim immigrants from Pakistan, India, and other South Asian countries in the 1970s, Islam became "Britain's second largest community of faith after Christianity." With one of the world's easiest systems of entry and asylum, Britain enabled those who wanted to disappear into it to do just that. And many of them are far from benign: According to Phillips, "up to 16,000 British Muslims either are actively engaged in or support terrorist activity, while up to 3,000 are estimated to have passed through al-Qaeda training camps . . . [and] almost a quarter of all terrorist suspects arrested in Britain since 9/11 have been asylum-seekers."
The fad of multiculturalism has further enhanced the radicals' cause. Any effort to defend the distinctness of British culture and values is thought to be an attack on minorities and multiculturalism. A "victim culture" has taken hold in Britain, whereby the minority refuses to be held accountable for its actions, claiming it is being subjugated by the majority. As a result, the majority is often the scapegoat. More often than not, the fear of Islamic terrorists is trumped by the fear of being labeled an "Islamophobe." Phillips concludes that Britain is choosing the "path of least resistance" when it should, instead, be defending itself.
(...)
Phillips exposes breakdowns on every level — within the British government, intelligence community, and police force — in the effort to defend Western values. A startling number of British Muslims support Islamist extremism. Londonistan gives warning that if Britain does not change its pusillanimous ways, not just its national security but its national identity will be swallowed up by the Islamists. Phillips remarks that "a nation can fight to defend itself only if it knows what it is fighting for, if it is secure in its own values"; Britain should listen to her urgent message.
No Tugir: Ainda considera que o Irão nuclear não é uma ameaça para o mundo?
Se alguém continua com dúvidas de quais as intenções deste poder político iraniano, tente perceber o porquê de tanto secretismo e tanta diligência em apressar o enriquecimento de urânio.
O Irão representa actualmente uma ameaça global. Se o processo nuclear não for travado quanto antes, a ameaça transformar-se-á em chantagem feita por um grupo de fanáticos. Aí assim, o desconforto de hoje pode tornar-se num pesadelo. Chantagem petrolífera e nuclear. Autênticas bombas para o mundo.
Para os adeptos de teorias da conspiração recomendo o seguinte site (indicado como fonte pelo comentarista Sofocleto): Nova Era
Alguns destaques, para além das teorias sobre o 11 de Setembro:
Calcule o Número da Besta
Há um homem no cenário mundial cujo nome e título representa 666 em ambas as línguas (hebreu e inglês). Ele não se encaixa na imagem de um forte líder carismático, e a maioria de nós pensa nele como "fraco". Ele é… o Príncipe Charles de Gales.###
Se você é novo ao meu trabalho, a informação mais bizarra que você vai encontrar neste site é a relativa à conexão reptiliana.
Eu compreendo isso. É algo totalmente diferente da nossa versão condicionada da realidade. Mas, esse é exatamente o ponto principal. Se você quer manter algo secreto das pessoas, dê a elas uma versão de realidade e possibilidade que seja tão distante do que realmente está acontecendo, que, até mesmo se a verdade vier à luz, ela parecerá absurda e extrema demais para a maioria das pessoas acreditar.
(...)
Eu confio que este breve resumo o ajudará a ver a relevância de todos os artigos e informações que você achará neste site. No fim, todas essas aparentemente desconexas "conspirações" são parte de UMA conspiração projetada para introduzir UMA agenda: O controle reptiliano do Planeta Terra e de toda a sua população.
Com amor,
David Icke
Se você chegou a esta página porque acabou de ver uma parte surpreendente da gravação mostrando que a chegada da Apollo 11 na Lua foi feita em um estúdio, então continue lendo. Se você não viu o clipe, clique no link no fim da página, e se prepare para ficar assombrado.
Outro aspecto surpreendente do fato de a Terra ser oca é que ela possui duas superfícies (ou três se considerarmos a do Sol interno): a interna e a externa (veja a figura acima), que são interligadas pelas aberturas polares. Ambas com atmosfera, oceanos, continentes, florestas, rios, lagos, uma fonte direta de luz e calor (direta porque a luz, o calor e outras emanações vindas da estrela que chamamos de Sol influenciam a superfície interna e vice-versa), enfim, com todo um ecossistema próprio.
Copiar textos de agências noticiosas internacionais sem ter um mínimo de conhecimento do assunto em causa às vezes resulta em coisas como esta:
Morreu John Kenneth Galbraith, símbolo do liberalismo
John Kenneth Galbraith, o professor de Harvard que se tornou famoso em todo o mundo pelo seu liberalismo económico, morreu sábado à noite aos 97 anos, anunciou fonte familiar.(agradeço ao AP a indicação do link)
"El intelectual es un consagrado (...) es preciso darse plenamente para que la verdad se dé." (A. -D. Sertillanges)
Mourinho campeão pela segunda vez consecutiva e mais uma vez sem margem para dúvidas, por muito que custe (e podem crer que custa) a uma parte substancial dos ingleses e à generalidade da imprensa por estas bandas.
Chelsea's 3-0 win against Manchester United means the Blues become only the second team - after the Red Devils - to successfully retain the Premiership title.