"We never thought a purely military solution could resolve the problem of Hizbollah," he said. "We are agreed on the goal, the disarmament, but for us the means are purely political."
"In the region there is of course a country such as Iran - a great country, a great people and a great civilization which is respected and which plays a stabilizing role in the region," he told a news conference.
"O importante é reconhecer que o discurso moral tem de levar em conta os casos 'fáceis', bem como os difíceis. Tem de reconhecer que há, em certos casos, respostas corretas, ainda que haja respostas não muito claras em outros. E isso é o que o cético não pode fazer exatamente porque a negação consistente dos princípios morais não o permite qualquer diferenciação entre os casos difíceis e os fáceis. Pior ainda, ao menos para o cético, a seleção cuidadosa de contra exemplos o leva a uma teia moral normativa que ele busca evitar."
It is not from the benevolence of the butcher, the brewer, or the baker, that we expect our dinner, but from their regard to their own self-interest.
- Adam Smith Isto não é um ethical statement, é uma constatação da realidade, logo não é passível de julgamento moral e qualquer tentativa de o fazer passa pela alteração do real e pela criação do Homem Novo que motivou e motiva tantas atrocidades. Vem isto a propósito do artigo do Dr Pedro Norton de Matos no Semanário Económico. Diz:
Uma das frases mais infelizes no léxico da gestao,tambem muito utilizada fora dessa área,é que nao há almoços grátis.Tal expressao fere a minha sensibilidade,e apesar de a ouvir e ler com muita frequencia,quero crer que nao é verdade.Sobretudo, quando aplicada á vida extra empresa.Nesse domínio, tendo a rejeitá-la liminarmente. Com efeito,o fundamentalismo desta afirmaçao de origem anglo saxónica,pretende dizer que nao há lugar para altruismos ou atitudes desinteressadas.Tudo terá um objectivo material ou comercial em vista.Ninguem, dá nada a ninguem.A vida seria uma continua conta corrente,em que sem contrapartidas materiais,nada feito.Que tristeza! Que deserto de sentimentos e emoçoes.
O equívoco em que o Dr Pedro Norton de Matos cai neste texto é a armadilha que justifica as utopias e as atrocidades na sua demanda. A frase “não há almoços grátis”, não é uma posição moral, é uma constatação da realidade da qual pode ou não ser extraída uma conclusão moral. Não estou a ver o Dr Norton de Matos a inquirir sobre a moralidade da rotação da Terra. Tudo o que se dá tem um custo, seja ele material ou outro. Que quem dá não o “contabilize”, é outra questão. Quando as empresas investem/gastam em acções de responsabilidade social, isso tem um custo, seja para accionistas, consumidores ou sócios. Quer se queira, quer não. Que tenham retorno material ou outro, qual a razão porque o fazem, se se limita à imagem, é um problema diferente. A realidade não é uma questão moral.
As últimas semanas têm sido férteis no ressurgimento dos apologistas da morte, das prisões em massa, da fome. Parece que de repente, levantaram-se e saíram de debaixo das pedras para onde tinham fugido em 89e os que não se tinham escondido, largam as máscaras de palhaço pobre que usaram estes anos. Vários factos contribuíram, para isto embora a razão primeira seja só uma: a “cultura do repúdio” (Roger Scruton, O Ocidente e o Resto). A aparente força islamofascista, a doença de El Comandante, o poder da mentira mediática simbolizada na Reuters …Quando oiço ou leio Miguel Portas, Pedro Namora, Não-sei-quantos Vilarigues, Sousa Santos, Saramago e outros, ocorre-me esta passagem de The Fountainhead de Ayn Rand (Steven Mallory é o personagem que o diz):
...Listen, what's the most horrible experience you can imagine? To me-it's being left, unarmed, in a sealed cell with a drooling beast of prey or a maniac who's had some disease that's eaten his brain out. You'd have nothing then but your voice-your voice and your thought. You'd scream to that creature why it should not touch you, you'd have the most eloquent words, the unanswearable words, you'd become the vessel of the absolute truth. And you'd see living eyes watching you and you'd know that the thing can't hear you, that it can't be reached, not reached, not in any way, yet it's breathing and moving there before you with a purpose of it's own. That's horror. Well, that's what's hanging over the world, prowling somewhere through mankind, that same thing, something closed, mindless, utterly wanton, but something with an aim and a cunning of it's own. I don't think I'm a coward, but I'm afraid of it. And that's all I know-only that it exists. I don't know it's purpose, I don't know it's nature.
Com uma diferença: sabemos o propósito, sabemos a natureza. O que torna as coisas mais aterradoras e inevitáveis.
O ministro da cultura do Irão defende que "o controlo do sector cultural é uma prorrogativa do governo que «não deve ser deixada à sociedade»". Paulo Branco concordaria...
Este pretende lutar contra "a invasão cultural do Ocidente" que ameaça a sobrevivência dos "valores religiosos da República Islâmica".(*)
(*) De repente lembrei-me de um qualquer ministro da cultura francês. Não sei porquê...
O produtor Paulo Branco atribui ao "desinteresse dos poderes políticos em relação ao sector da cultura" o mau momento que se vive na industria cinematográfica portuguesa (*). Como seria de esperar, só vislumbra uma solução no "Orçamento de Estado".
A existência de um excesso de salas de cinema ou de filmes subsidiados que (quase) ninguém quer ver, ou o facto de estarmos a atravessar um recessão não parece entrar nos seus cálculos. Para ele o cinema é uma arte, não é um negócio. E a gente que se lixe!
Something is rotten among the state of British Muslims. There is the imminent terror plot to blow up planes at a massive scale. There was 7/7. There are British Muslims supporting Hizabollah (even as other Brits go to fight for Israel). There were British Muslims going off to fight in Iraq. There were British Muslims going off to Afghanistan (although British Muslims are also part of the British army). How did it happen that a bunch of university educated First World kids started seeing themselves as some sort of revolutionists? Many Brits, for some foolish reason, pin the blame on British foreign policy. Oh, if only our foreign policy did not mimic the American foreign policy, we would stop producing home grown terrorists, because they would have no reason to hate us. Wrong. Dead wrong. (...) Further, the European social model is different than the American such that social mobility is difficult, if not impossible. When I first arrived in American (Brooklyn) I saw there were numerous other Pakistani immigrants like me, a couple of whom I was friends with. None of us live in Brooklyn ghettoes anymore. Last I heard, one was a self-proclaimed “player” in Miami and the other moved away elsewhere. We Americans have a hard time understanding that parts of the First World are incapable of providing social mobility. Not only that, but Europeans do not seem lilkely to change, as the French protests in support of the right to stay lazy demonstrated.
Vale a pena ler todo o post. Foi escrito por um muçulmano. (Via Michelle Malkin)
For someone who says the sky is falling, he does very little. He says he recycles and drives a hybrid. And he claims he uses renewable energy credits to offset the pollution he produces when using a private jet to promote his film. (In reality, Paramount Classics, the film's distributor, pays this.) Public records reveal that as Gore lectures Americans on excessive consumption, he and his wife Tipper live in two properties: a 10,000-square-foot, 20-room, eight-bathroom home in Nashville, and a 4,000-square-foot home in Arlington, Va. (He also has a third home in Carthage, Tenn.) For someone rallying the planet to pursue a path of extreme personal sacrifice, Gore requires little from himself. Then there is the troubling matter of his energy use. In the Washington, D.C., area, utility companies offer wind energy as an alternative to traditional energy. In Nashville, similar programs exist. Utility customers must simply pay a few extra pennies per kilowatt hour, and they can continue living their carbon-neutral lifestyles knowing that they are supporting wind energy. Plenty of businesses and institutions have signed up. Even the Bush administration is using green energy for some federal office buildings, as are thousands of area residents. But according to public records, there is no evidence that Gore has signed up to use green energy in either of his large residences. When contacted Wednesday, Gore's office confirmed as much but said the Gores were looking into making the switch at both homes. Talk about inconvenient truths.
No Abrupto, Pacheco Pereira escreve que "a guerra, mesmo que não o queiramos admitir, está em curso". Só não admite, só não vê, quem não o quer fazer. Os acontecimentos de hoje são prova disso. No Reino Unido, vinte e um suspeitos de terrorismo foram detidos, por alegadamente estarem prestes a levar a cabo uma tentativa de pirataria de doze aviões, que fariam explodir em pleno vôo, sobre o Atlântico e cidades americanas. Como dizia alguém no Sky News, a escolha não é inocente. Os aviões ou outros meios de transporte são escolhidos como alvo por duas razões: causam um elevado número de mortes, e provocam um enorme transtorno nos restantes cidadãos, ao dificultarem a sua mobilidade. As imagens dos areoportos britânicos são uma prova disso.
Segundo vários especialistas, a probabilidade deste golpe ter sido planeado pela al-Qaeda é grande, não só por ser semelhante a um realizado por essa organização nas Filipinas, mas pela dimensão que teria caso tivesse sido bem sucedido, só semelhante ao 11 de Setembro. Aqui, como dizia outro comentador ao Sky News, há razões para algum optimismo. A óbvia comparação com o 11 de Setembro leva a verificar que, se o primeiro foi bem sucedido, o mesmo não aconteceu agora, o que poderá indicar que os serviços de informação estão melhor preparados para enfrentar a ameaça terrorista.
No entanto, será necessária alguma prudência. No momento em que escrevo, a política britânica está ainda à procura de outros cinco suspeitos de ligação a esta tentativa de atentado. Nos EUA, o nível de alerta mantém-se elevado, tal como no próprio Reino Unido. Nada nos garante que, nos próximos dias, novas tentativas não sejam levadas a cabo. Para além do mais, o que hoje se passou não é um incidente isolado. Faz parte, como diz Pacheco Pereira, de uma guerra, uma guerra que continuará mesmo que a Inglaterra condene Israel, mesmo que os EUA abandonem o Iraque, tal como começou antes dos EUA invadirem o Afeganistão ou o Iraque. Por muito mal sucedida que esta tentativa tenha sido (até agora), por muito mal ou bem sucedidas que futuras tentativas venham a ser, elas existirão, elas irão ocorrer. Elas não acontecem por nós as provocarmos, mas porque os seus autores as querem levar a cabo.
A propósito, na última Spectator, Melanie Phillips avançava com a possibilidade do Hezbollah uma série de células adormecidas no Reino Unido, ou de um eventual ataque iraniano a Jerusálem nas próximas semanas. Qualquer destes casos, quer por acção directa do irão contra Israel, quer do Hezbollah ligado ao mesmo Irão, provocaria uma crise grave, à qual seria díficil escapar. Ao contrário do que a brigada da retirada quer fazer crer, a "escalada da violência", a "escalada do terror", não está nas nossas mãos. Infelizmente, estamos à mercê de quem a quiser provocar, a não ser que, como hoje, eles sejam impedidos de o tentar.
Congress can easily mandate higher wages, but they cannot mandate higher worker productivity or that employers hire a particular worker in the first place. Those of us who truly care about the welfare of low-skilled workers should focus our energies on helping them to become more productive, and a good start would be to do something about the rotten education that many receive.
Outros posts sobre a questão do salário mínimo, aqui.
SOMETIMES I try to imagine ministers reading Orwell’s 1984. When I was a schoolboy it seemed clear to me that you ought to sympathise with Winston and look upon Big Brother with horror. But I don’t see how those who promote the surveillance and social engineering policies of this Government could do so. They seem to take the administration of Oceania in 1984 as their model, not only for policy, but also for language. On Monday, The Times revealed a scheme to impose racial quotas on companies that seek government contracts. If a company’s office is in an area where the population is 10 per cent black and 5 per cent Pakistani, then it will not get government contracts unless its staff is also 10 per cent black and 5 per cent Pakistani. ### Of course, that is not how the policy is described by its supporters. According to Iqbal Wahhab, a member of the Ethnic Minority Employment Task Force and chairman of the Ethnic Minority Advisory Group, the policy simply “assists employers in making more enlightened recruitment decisions”. In a letter to The Times, Keith Vaz, MP, claimed: “This is not about quotas, but about encouraging employers to recognise the impact their employment policies can have on a local community.” And, on the same letters page, Ian Barr, formerly of the Commission for Racial Equality, claimed: “This is not about positive discrimination and quotas. This is about using the talent that is currently under-utilised and providing equality of opportunity to succeed.” When the policy is aimed only at “assisting” and “encouraging” employers, how can they possibly object to it? Employers might reasonably object to quotas. But remember, this policy “is not about quotas”. The perpetrators of such deception see no crime in it. On the contrary, they believe both their policies and themselves to be virtuous. The doublespeak they use to promote all this virtue flows out of them guiltlessly, as nothing more than the standard language of contemporary politics. It is striking, but not surprising, that both Mr Vaz and Mr Barr use the preposterous construction: “This is not about quotas.” But they are deceiving themselves as well as everyone else. If their policies really are so good, why can’t they be described honestly?
A ministra espanhola do Ambiente, Cristina Narbona, afirmou hoje que o risco de incêndio na Galiza, na Catalunha, nas Baleares e no sul de Andaluzia é extremo e lançou um apelo aos cidadãos para que cooperem na luta contra o "terrorismo florestal".
E porque não, à semelhança do fez Zapatero em relação ao conflito entre Israel e o Hezbollah, exigir um cessar-fogo???
A polícia britânica neutralizou, esta quinta-feira, uma conspiração terrorista na Grã-Bretanha que visava «abater vários aviões em voo, causando a perda de um número considerável de vidas», anunciou o ministro britânico do Interior, John Reid.
All those rejecting capitalism on moral grounds are deluded by their failure to comprehend what capital is, how it comes into existence and how it is maintained, and what the benefits are which are derived from its employment in production processes
O presidente libanês pro-sírio Emile Lahud afirmou numa entrevista ao jornal argentino Clarin que «ninguém sabe de onde vem o dinheiro e as armas» do Hezbollah, movimento que defendeu abertamente.
Algumas são repetidas outras não. São leituras diferentes, mas todo o bom reptiliano sabe que isto está tudo ligado. Umas ajudam a perceber as outras ou contextualizam-nas e depuram-nas. O que não é pouco.
As restrições ao tabagismo que o Governo pretende impor através de diploma têm "uma aceitação generalizada" por parte da população portuguesa, concluiu um estudo divulgado hoje pelo Ministério da Saúde.
O estudo de opinião foi efectuado pela Eurosondagem entre 26 e 30 de Junho e abrangeu a população de 15 anos de idade ou mais residente em Portugal continental.
Dezassete pessoas foram detidas nas últimas semanas por tentarem vender bilhetes para o concerto dos Rolling Stones, no Porto, no próximo dia 12, ao dobro do preço.
As detenções ocorreram no âmbito de uma operação levada a cabo pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) que resultou, ainda, na apreensão de 53 bilhetes.
(...)
De acordo com um porta-voz da ASAE, entre as pessoas detidas encontrava-se uma professora do ensino secundário, num caso que o juiz considerou muito grave “devido às suas responsabilidades enquanto educadora de crianças e jovens”. Perante a gravidade deste caso, o juiz permitiu que a professora passasse uma noite na prisão a reflectir nas suas acções.
A professora e as restantes pessoas detidas estavam, somente, a fornecer um importante serviço: vender bilhetes do concerto a quem não teve possibilidade para estar horas na fila e/ou tempo disponível para se dirigir aos habituais locais de venda.
O facto de haver quem esteja disposto a pagar um preço superior pelo bilhete mostra-nos que no mercado há lugar para este tipo de serviço de valor acrescentado. Infelizmente, o juiz não compreendeu esta simples lição de economia.
A vantagem de não ser Santana ou a importância das centrais de comunicação realmente eficientes
Caso Santana Lopes ainda fosse o Primeiro ministro seriam muito provavelmente incessantes as referências a "Portugal a arder" assim como as vozes críticas da actuação do governo nos media. Felizmente, o Primeiro Ministro é José Sócrates, pelo que não há razões para alarme nem problemas de maior com os incêndios deste Verão em Portugal.
Tenho algumas dúvidas sobre os programas (e o próprio conceito) de workfare, mas vale sem dúvida a pena ler este artigo sobre o tema: From welfare to workfare
(agradeço ao leitor Alexandre Areias a indicação do link)
Passa também por fenómenos como este (que são tudo menos espontâneos) o atraso de Portugal e o desolador panorama ideológico nacional (com uma quase hegemonia da esquerda e um peso completamente desproporcional da extrema esquerda nos media e na opinião publicada): O fabuloso e multifacetado António Vilarigues. Por João Miranda.
In most of the state's 144 jails and prisons, authorities long ago lost virtually all control over the activities of their 125,000 inmates, living in conditions condemned as inhumane by human rights groups.
And where the guards failed, a remarkably organized and disciplined gang has taken hold: the First Capital Command, whose leaders are accused of launching a wave of violence on Sao Paulo's streets in the last three months that killed nearly 200 people.
The imprisoned gang leaders allegedly ordered the attacks by cell phone to block the transfer of 700 of their members to the highest security prisons in the far western tip of Sao Paulo state.
Reuters News Agency has announced it is cutting from its payroll a freelance photographer who altered a photograph that showed that the results of an Israeli bombing were far worse than in reality.
(...)
However, the news agency said that the photographer, Adnan Hajj, said the image was changed after he tried "to remove dust marks and that he made mistakes due to the bad lighting conditions he was working under."
Hajj also photographed images of a dead child in the explosion in the village of Kana last week.
O próprio Diabo consta que foge quando em frente dele é traçado o Símbolo do Redentor. Pelos vistos, há adeptos do Futebol e autoridades que os ouvem empenhados em serem mais diabólicos do que o Diabo. É motivo mais do que suficiente para nos benzermos.
Durante o célebre «massacre de Jenin» ouviram-se os números mais estapafúrdios, mas tudo começou com 500 mortos entre a população civil. O represente sueco da ONU chegou ao aeroporto Ben Gurion, vindo de NY, e confirmou «o massacre de Jenin», na mesma altura em que a Al-Jazeera passava imagens de confrontos e de representantes do Hezzbollah e do Hamas dizendo que estavam a dar luta aos sionistas. Uma semana depois, o representante da OLP na ONU falava em 75 vítimas. Uns dias depois, havia 37 vítimas entre os palestinianos e 23 entre os israelitas.
Aproveito para lamentar não ter tido oportunidade - por falta de tempo para abordar o tema com a atenção que merece - de responder a este texto do LA-C publicado na Dia D. De qualquer forma, concordo em linhas gerais com a opinião do António Costa Amaral. Tentarei abordar o tema de forma estruturada assim que tenha disponibilidade para tal.
O Governo francês declarou que o Irão desempenha um "papel estabilizador" no Médio Oriente. É bom saber que, mesmo em alturas de crise, a França consegue manter viva a sua falta de vergonha. E enquanto o mundo real olha para o Médio Oriente, o Mundo Moderno e as suas figuras concentram-se no estado de saúde "estável" (pudera, mais "estável" que "morto" é impossível) de Fidel Castro. Zapatero terá desejado as melhoras ao Comandante. Tal como no caso francês, é de louvar este apego de Zapatero às tradições. A UE, por sua vez, desejou as melhoras a Fidel, mas também à democracia cubana (que nunca esteve de boa saúde), não se apercebendo, o que não supreende, que as duas serão incompatíveis. Quem também se manifestou foi Miguel Sousa Tavares. Já se sabia que Sousa Tavares pensava que uma eventual III Guerra Mundial seria fruto de uma agressão israelita, e que lhe bastava olhar para as peludas feições de Bin Laden e para as (mais despidas) de Bush, para saber que o primeiro é muito mais inteligente que o segundo. Resta apenas saber se foi através desse método que chegou à conclusão de que Fidel era um "idealista", e que tal condição deveria ser alvo de louvor, independentemente de tudo o resto (umas quantas mortes, nada que se compare aos "massacres" conduzidos por Israel, e um pouco menos de liberdade, embora mais do que a existiu em Portugal durante a longa noite santanista, que MST combateu, não apanhando um avião, como havia prometido).
A Reuters suspendeu o jornalista que enviou a foto alterada. Curiosamente (ou não) este mesmo fotógrafo foi responsável por muitas das fotos em Qana. A denúncia do photoshop desta imagem partiu do blog LGF.
The man in charge of hoodwinking the Western powers about Iran's now 18-year-old secret nuclear program believes the apocalypse will happen in his own lifetime. He'll be 50 in October.
President Mahmoud Ahmadinejad's Shi'ite creed has convinced him lesser mortals can not only influence but hasten the awaited return of the 12th Imam, known as the Mahdi. Iran's dominant "Twelver" sect holds this will be Muhammad ibn Hasan, the righteous descendant of the Prophet Muhammad. He is said to have gone into "occlusion" in the 9th century, at age 5. His return will be preceded by cosmic chaos, war, bloodshed and pestilence. After this cataclysmic confrontation between the forces of good and evil, the Mahdi will lead the world to an era of universal peace.
Our present generation too is on the brink of moral insanity. That has never been more evident than in the last three weeks, as the West has proven utterly unable to distinguish between an attacked democracy that seeks to strike back at terrorist combatants, and terrorist aggressors who seek to kill civilians.
É uma geração de ilusões; quando os sonhos idealistas se tornaram pesadelos reais, demasiadamente reais, escolheram a mentira porque a verdade era-lhes insuportável. Agora resta-lhes defender as mentiras electivas fixadas como história oficial, contra os "revisionismos".
Hoje chamaram-me “conservador”. Porque disse que as palavras têm significado e porque tenho saudades de verdadeiros, genuínos, autênticos “rock stars”. Tiveram Charlie Parker, Elvis, Morrison, Hendrix, Joplin, Vicious, Strummer e tantos, tantos outros. Onde andam as rock stars a sério? Sobra-nos o plástico e o politicamente correcto dos “role models” em que se transformaram as “estrelas do rock’n roll”. Salva-nos Ian “Lemmy” Kilmister e pouco mais. Ver aqui Motorhead e Girlschool. Na biografia “White Line Fever”, Lemmy explica-vos quem eram as Girschool. Fazem falta.
É o que dão as visitas à Miss Pearls. Os "tight jeans", os primeiros "head bangers", "Quadrophenia", Mods e Rockers, Sting ainda tocava baixo a sério. Ages ago... The Police inauguraram os 80's com Stewart Copeland, Sting e o génio de Andy Summers. Este último fez um àlbum fabuloso com Jah Wobble, The Edge e Wayne Horwitz. Título: "Snake Charmer". Quem o tem que o guarde.
Imagine-se o leitor perante duas escolhas: Ver o seu nome publicado numa lista, em que é apelidado de caloteiro ou ver-se na contingência de perder tudo, rigorosamente tudo o que tem e de caminho cumprir pena de prisão. Qual das duas o faria desesperar mais? Pois. A recuperação de receitas fiscais à custa da publicação das listas de devedores ao fisco é um embuste. O que o Estado recebeu, recebê-lo-ia em qualquer circunstância.