O direito à felicidade
Por falar em 760i, não percebo o Direito à felicidade. Ouvi um sindicalista dizer no outro dia no programa “Two Minute Hate” da TSF que as pessoas têm o direito à felicidade. Parece que não, mas está ligado ao assunto abaixo. Eu pensava que as pessoas tinham o direito a perseguir a felicidade, mas parece que não. Alguém sabe o que eu preciso para ser feliz. Na dúvida deixo aqui meia dúzia de ideias: um barco nas ilhas Mentawai com um stock vitalício de pranchas de surf e calções; um Maybach com todas as despesas pagas incluindo gasolina, casa em Sagres, Ericeira e Porto em Portugal; o talento do Picasso e do Mario Vargas Llosa; reformar-me em Laguna Beach, Sul da Califórnia com um Mustang Shelby prateado de 79 na garagem; e para finalizar, um harém. Já agora, se não for pedir muito, morrer subitamente aos cem anos com corpo e lucidez de trinta e que os que são importantes para mim sejam também felizes. O engenheiro do paternalismo soft há-de concerteza ouvir-me, porque tenho o direito à felicidade.
por Helder Ferreira @ 5/04/2006 12:59:00 da manhã
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