1. O dever do Ocidente em não permitir a destruição de Israel;
2. O direito de Israel em ser reconhecido como peça inalienável do imenso puzzle ocidental;
3. A impossibilidade de encarar a guerra do Líbano, como sendo entre legitimidades iguais, a de Israel que se defende, mesmo atacando, para sobreviver; e a “legitimidade” dos seus adversários que visam confessadamente suprimir, erradicar Israel.
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