A força internacional solicitada hoje pelas autoridades timorenses a Portugal, Austrália, Nova Zelândia e Malásia, deverá ter cerca de mil efectivos. O Pároco da Sé faz um relato da situação.
A vinda dos efectivos deve-se "à incapacidade das nossas forças armadas e de segurança em controlarem a situação. Não é possível controlarmos a situação", explicou à Lusa José Ramos Horta.
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