Objectivismo em Portugal (II)
Para não deixar arrefecer, We the Living é também excelente, o unico que classificaria como um romance russo. Para quem não quiser atacar as seiscentas paginas de The Fountainhead ou as mil e sessenta e nove de Atlas Shrugged, ler We the Living é mais curto e vale muito a pena.
Existe a tradução em português (do Brasil) de The Fountainhead e esta disponivel no Instituto Liberdade do Rio Grande do Sul. Aconselha-se, no entanto, a leitura do original.
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