31.1.06

E a falta que fazia?

João Grancho, o presidente da Associação Nacional de Professores, defendeu a criação de uma Ordem ou Colégio de Professores em Portugal. “Não como as Ordens que temos, mas sim numa perspectiva diferente que tem a ver com a introdução do processo de qualidade e excelência para a Educação na perspectiva do interesse público educativo”

No DD:

«A Ordem seria uma entidade reguladora da função docente, agora a cargo do Estado, que como é sabido não a tem regulado devidamente», disse, observando que tal regulação seria feita «tanto a nível educativo como da própria gestão dos professores»(...)«Seria uma organização de utilidade pública, em benefício da educação e dos alunos e não no exclusivo interesse dos professores»(...)
Criticou as avaliações de escolas que levam à criação de um «ranking» escolar, como «um mau exemplo do que pode ser uma avaliação das escolas, dos professores ou do sistema educativo».
«Defendemos que toda a lógica educativa seja sustentada num processo de avaliação que tem que ser integrado»

Era mesmo disto que o país precisava: mais uma Ordem profissional.