É verdade que a generalidade dos portugueses se têm revelado avessos ao risco e à iniciativa privada, como se no final o “Velho do Restelo” tivesse prevalecido sobre os feitos heróicos do passado. Mas não é menos verdade que o Estado e as políticas públicas não se cansam de colocar barreiras à livre iniciativa. Regra geral, abrir uma empresa em Portugal é exactamente o contrário do ‘slogan’ do Totoloto: é difícil, é caro e não dá milhões.
A propósito deste artigo recomendo a (re)leitura dos seguintes posts do André Abrantes Amaral:
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