20.6.05

"Durante 4 anos fui um deles."

Trabalham 22 horas por semana. Têm um serviço de saúde diferente do comum dos cidadãos, melhor e de muito mais rápido acesso.
Quando querem faltar, põem 'artigos'.
Fazem formação para subir na 'carreira', não para se formarem. Fazem mestrados para subir de 'escalão', não para serem mestres de alguma coisa.
É pela manutenção deste "status quo" que se bate a FENPROF, independentemente de quem sofre as consequências.
É de perguntar porque haverá tantos candidatos a professores ou porque é que os cursos superiores via ensino (ou a que a ele conduzem) têm tanta procura. Será que o prémio por ser integrado na carreira cobre o risco de ficar desempregado?