"Durante 4 anos fui um deles."
Através do Jaquinzinhos, cheguei a este texto (recomendo a leitura integral) de Alexandre Monteiro no blog No Arame, baseado na sua anterior experiência profissional:Trabalham 22 horas por semana. Têm um serviço de saúde diferente do comum dos cidadãos, melhor e de muito mais rápido acesso.
É pela manutenção deste "status quo" que se bate a FENPROF, independentemente de quem sofre as consequências.
Quando querem faltar, põem 'artigos'.
Fazem formação para subir na 'carreira', não para se formarem. Fazem mestrados para subir de 'escalão', não para serem mestres de alguma coisa.
É de perguntar porque haverá tantos candidatos a professores ou porque é que os cursos superiores via ensino (ou a que a ele conduzem) têm tanta procura. Será que o prémio por ser integrado na carreira cobre o risco de ficar desempregado?
por LA @ 6/20/2005 02:48:00 da tarde
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