Não duvido que haja distorções de ambos os lados. Parece-me é que pelo seu peso nos meios académicos e pela pressão que exercem sobre os media são as distorções e manipulações dos eco-alarmistas que mais entraves colocam ao avanço do conhecimento científico sobre as alterações climáticas e mais influências nefastas exercem sobre as políticas públicas. Daí a minha recomendação de cepticismo económico e cautela quando lida com o fanatismo das organizações eco-religiosas. Quanto à preocupação com os factos, estou integralmente de acordo.
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