27.9.06

O único compromisso aceitável é com o estatismo

O Compromisso Portugal tem certamente muitas insuficiências(ainda que uma boa parte dos críticos que as apontam tenha ainda mais), mas é curioso que um dos reparos que mais tem sido repetido pelos defensores do status quo é que os gestores e empresários não deveriam pronunciar-se sobre o Estado e as políticas públicas. Parece que a intervenção da sempre invocada "sociedade civil" só é legítima, apropriada e conveniente quando clama por maior intervenção estatal.