26.9.06

Fé e ciência

“Quando cheguei a Pamplona para começar o doutoramento, não professava nenhuma religião, pensava apenas em trabalhar e ser o melhor na minha especialidade. Aqui compreendi que isso não é suficiente e que a ciência adquire o seu sentido mais pleno com a fé”, explica Guanghua Yang.

Este investigador chinês da província de Anhui chegou em 2002 à área de Terapia Genética e Hemopatologia do Centro de Investigação Médica Aplicada da Universidade de Navarra para realizar o seu doutoramento.

Com 26 anos e depois de terminar a passagem pelo CIMA, decidiu baptizar-se no passado dia 12 de Setembro, oito dias depois da defesa da sua tese.