Mais do que alguns (ainda ligeiros e frágeis) progressos no combate à hegemonia da esquerda no espaço mediático e alguma maior atenção dedicada a alternativas de inspiração liberal no domínio das políticas públicas, estou convicto de que textos como estes - pelo grau de reflexão que indiciam - constituem as melhores razões para estar optimista (ou menos pessimista) quanto à evolução futura do liberalismo em Portugal.
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