28.6.06

Clinton assina petição dos vendedores de velas

Exmos. Senhores:

Vocês estão no caminho certo. Rejeitam teorias abstractas e têm pouca simpatia pela abundância e baixos preços. Preocupam-se principalmente com o destino do produtor. Desejam libertá-lo da concorrência estrangeira, isto é, reservar o mercado doméstico para a indústria doméstica.

(...)

Estamos a sofrer da ruinosa concorrência de um rival que, aparentemente, trabalha sob condições tão superiores à nossa para a produção de luz que ele está, com ela, a inundar o mercado doméstico a um incrivelmente baixo preço; desde o momento em que ele aparece, as nossas vendas são interrompidas, todos os consumidores a ele recorrem e um segmento da indústria francesa, cujas ramificações são inumeráveis, é imediatamente reduzido a completa estagnação. Este rival, que não é outro que o Sol
A proteccionista senadora americana Hillary Clinton parece não ter lido esta obra de 1850 mas, 156 anos depois, subscreve a versão de 2006 que impõe tarifas de 108,3% aos produtores de velas chineses:
This is a real victory for the Syracuse candle-making industry. Our manufacturers deserve a level playing field and we owe it to them to make sure that others do not unfairly circumvent our fair trade practices. Syracuse has a proud history of candle production but attempts by importers to undercut our producers have put that tradition at risk. I am pleased that the Department of Commerce heeded our call to take action against these unfair practices and recognized the importance of this decision to local producers, especially here in Syracuse. We will continue to make the case on behalf of Syracuse candle-makers as the Commerce Department considers its final determination.
No Cato@Liberty, via Johan Norberg.