Podem ser profundamente ignorantes, vândalos, defensores (voluntários ou involuntários) de modelos totalitários de organização social mas pelo menos, como assinala o neo-soarista em recuperação Ivan Nunes, "os movimentos franceses actuais continuam a revelar uma capacidade extraordinária para inventar palavras de ordem, uma grande criatividade na utilização da língua, no caminho trilhado por 1968".
Valha-nos isso.
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