A informação de que disponho sobre a forma como o Fremskrittspartiet articula os autores que anuncia serem as suas principais fontes doutrinárias é limitada, mas a questão colocada parece-me legítima. No meu cesto, certamente que não cabe tudo. Estou globalmente muito mais próximo de Hayek e Mises do que de Locke, Adam Smith e, especialmente, John Stuart Mill. Encontro no entanto ensinamentos úteis em todos estes autores da tradição liberal e admito que o mesmo se passe com o estimável Partido do Progresso norueguês.
Quanto à relação entre conservadorismo e liberalismo é um assunto fascinante e complexo sobre o qual ambiciono ter oportunidade de reflectir de forma mais aprofundada (e por outros meios) no futuro.
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