O Estado Mínimo - um equivoco comum (2)
Para quem, até agora, perdeu a discussão sobre a dimensão ideal do Estado em situações de catástrofe recomendo a leitura cronológica dos seguintes posts:
- Vital Moreira refere que os problemas de coordenação em Nova Orleães provam a ineficácia do Estado Mínimo;
- O insurgente Miguel esclarece VM sobre as funções do Estado Mínimo;
- O blasfemo João Miranda explica a VM a necessidade de escolha na alocação de recursos escassos;
- RAF, outro blasfemo, adiciona o facto de nenhum Estado (independentemente da sua dimensão) poder evitar catástrofes naturais - e, a acontecerem, ser preferível o cidadão ter a liberdade de escolher onde investir os seus recursos;
- VM responde a RAF e diz que não estava a defender um "Estado Máximo" mas, sim, a referir que até um Estado Mínimo tem o dever de, num território normalmente ameaçado por furacões, atenuar os efeitos destes preventivamente (Sugestão: voltem a ler o seu primeiro post e verifiquem se foi isso que VM quis dizer);
- RAF volta a tentar elucidar VM sobre a impossibilidade do Estado (por maior que seja) conseguir evitar catástrofes naturais e sobre como é sempre mais fácil «fazer prognósticos no fim do jogo».
Dúvida: Caro VM, julga que nos EUA o Estado é "mínimo"?
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