Queixam-se que, com a alteração da lei, "a maioria dos representantes autárquicos tem decidido favoravelmente pela abertura indiscriminada de novos espaços comerciais" [1] e que esta não garante "a coexistência e o equilíbrio dos diversos formatos comerciais" [2].
[1] leia-se: já não tem poderes para limitar a entrada de novos concorrentes [2] leia-se: os consumidores preferem as grandes áreas ao "comércio tradicional".
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