Ou seja, como qualquer leitor minimamente atento já percebeu, a credibilidade do DN, sempre que se põe a fazer jornalismo de antecipação envolvendo a Presidência da República, é nula. Zero. Há aqui, no mínimo, um problema sério de fontes. A credibilidade de um jornal e a confiança que os leitores nele depositam são duas preciosas mais valias. O DN, numa vertigem suicida, parece estar empenhado em desbaratar as duas.
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