1.9.06

Os hospitais e a (muito desgastada) herança de liberdade do Porto

Em 1928 escrevia o investigador Pedro Vitorino: «Nunca os Portuenses deveram a sua assistência hospitalar senão aos próprios recursos, conglomerados em várias colectividades religiosas, a Misericórdia e as Ordens Terceiras, que, de passo que acudiam aos seus irmãos em especial, prestavam aos vizinhos um valioso serviços que a todos era lícito aproveitar.»
- Helder Pacheco, Porto: os Hospitais e a Cidade, edição da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia e da Sociedade Portuguesa de Endoscopia Digestiva, 2006.