Há lições a tirar. O Ocidente não pode ceder à chantagem e ao medo. Não podemos ter medo de falar sobre o Islão e sobre Maomé. Nós, Ocidentais não podemos estar reféns nem dos extremistas muçulmanos nem dos muçulmanos moderados que em momentos como este pensam exactamente o mesmo dos " Jihadistas ".
Se não podemos citar palavras de há 600 anos com o medo de ofender os muçulmanos, o que é que podemos fazer ? Resignamo-nos a perder a nossa liberdade e condenamo-nos ao obscurantismo ? Só resta dizer que o imperador Bizantino Manuel Segundo está carregado de razão e que os seus diálogos permanecem actuais.
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