O acordo negociado hoje define que a GNR «só pode intervir se for chama da a fazê-lo pelos efectivos militares» australianos e neozelandeses, explicou fonte próxima do governo, referindo que o acordo foi unanimemente aceite pelos responsáveis timorenses e pelos representantes dos quatro países que destacaram forças em Timor-Leste - Portugal, Malásia, Austrália e Nova Zelândia.
E convém ter em atenção que o spin nos títulos e tratamento editorial da generalidade dos mass media portugueses relativamente a esta questão está a atingir proporções orwellianas...
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