Mas porque será que o tal "menos Estado e melhor Estado" do vigente liberalismo nunca evita a tempo as vigarices que envolvem muito dinheiro?
Ou melhor, onde está o “vigente liberalismo”? Viver num regime socialista de Terceira Via e ouvir permanentemente culpar o “vigente liberalismo” ou o “neo-liberalismo do pensamento único” (contradição de termos) pelos males da social-democracia estatista, chega a ser cansativo. Não há sequer a preocupação de demonstrar ou provar a acusação. Não. Não adiantam os factos, não adiantam os argumentos, não adianta a realidade, é tudo uma questão de fé.
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