7.11.05

Intenções piedosas e realidade

Relembrando a parábola do Bom Samaritano encontramos nela uma filosofia, um incentivo a essa fraternidade e a essa solidariedade.

Passa pela ideia da Europa das pessoas, culturas e religiões, do abominável “Deus-Mercado” e da globalização selvagem , etc, etc. Enfim, pano para mangas. Sendo certo que sem pessoas não ha mercado, a ideia da solidariedade e de tirar as pessoas da pobreza, sem haver a “guita” que se consegue no “Deus-Mercado”, confunde-me. Julgo que foi Manuela Ferreira Leite que disse que o Bom Samaritano só o foi porque tinha “arame”. Pois. Parece-me, no entanto, que há que buscar exemplos de Bons Samaritanos com menos de dois mil anos e… eureka! Bill Gates!! E escuso explicar.