Que sorte!
Não pretendendo pronunciar-me acerca da idoneidade e profissionalismo do indigitado Presidente do Tribunal de Contas dou graças a Deus por o Primeiro-Ministro não ser Santana Lopes. Já imaginaram o que se diria se este nomeasse um deputado e ex-Ministro para presidir ao organismo que fiscaliza as contas do Estado?
Seria caso para o PR convocar o Conselho de Estado!
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