Dizem eles que um "controleiro" (sic!) não terá efeito no controlo das contas nem que nenhum ministro se sujeitará às suas recomendações. Aparte considerações sobre a formatação política dos sindicalistas, que os levam a usar o termo controleiro em vez de, p.ex., controlador, eles apontam ainda para outro ponto: a existência da Direcção-Geral do Orçamento. Está integrada precisamente no ministério das finanças e a sua actual missão parece sobrepor-se à que teria uma equipa de "controleiros".
O ministro revela grande falta de confiança (de tanto a transferir para os privados, ficou sem nenhuma...) na actual estrutura do seu ministério. Solução? Contratar mais funcionários, criar mais organismos, mais nomeados políticos. Entretanto, o PM vai dando o exemplo...
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