Os caminhos ínvios do Pinheirismo
Contráriamente ao voto de confiança do AAA no comunitarista João Galamba, confesso que estou algo consternado com o rumo seguido pelo nosso crítico Manuel Pinheiro.
Para além da sua já clássica (neo-clássica?) recusa em autonomizar a Escola Austriaca (e a da Public Choice?), desta vez, o Manuel resolveu baralhar os objectivistas com o Mises Institute e (mesmo) com Ludwig von Mises (vénia).
É ainda de arrepiar a confissão da sua admiração por Keynes (lê isto, pá!).
Congratulo-me que ainda existam partes do "seu liberalismo" que "toca[m]" em Hayek (vá lá...) e "chega[m]" a Friedman (menos mal...). Esperemos que estas partes prevaleçam...
<< Blogue