2.6.05

"Food for thought"

De acordo com Jorge Sampaio, a competitividade empresarial passa por um maior esforço financeiro das empresas e do estado nos direitos socais dos trabalhadores. A responsabilidade social constitui um pilar fundamental nessa mudança.
Ontem foi a vez de no Barnabé se voltar a falar da "responsabilidade social empresarial", questionando-se se a maximização de resultados deve ser o seu principal desígnio e se as empresas devem "partilhá-los com o resto da sociedade".

Como contributo para a resposta a estas questões, sugiro a leitura destes posts colocados aqui no Insurgente, por altura da intervenção presidencial.
Neles se encontrá ligação ao "Wealth of Nations", o livro de Adam Smith onde se pode ler:
It is not from the benevolence of the butcher, the brewer, or the baker, that we expect our dinner, but from their regard to their own interest.
Outra ligação disponível é para uma edição de há alguns meses da Economist dedicada a este tema e onde se pode ler isto:
The goal of a well-run company may be to make profits for its shareholders, but merely in doing that—provided it faces competition in its markets, behaves honestly and obeys the law—the company, without even trying, is doing good works. Its employees willingly work for the company in exchange for wages; the transaction makes them better off. Its customers willingly pay for the company's products; the transaction makes them better off also. All the while, for strictly selfish reasons, well-run companies will strive for friendly long-term relations with employees, suppliers and customers.