As despesas com funcionários públicos absorvem perto de 61 por cento dos impostos directos e indirectos pagos pelos portugueses. Um valor que ascende aos 22 mil milhões de euros e que representa 15 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), a riqueza anual gerada pelo País.
Estamos a falar de 61% da riqueza que é retirada ao sector privado (o qual deixa de a poder considerar nas suas opções entre consumir, poupar e investir), para pagar o funcionalismo público. Deve ser a isto que se referem as teorias da função redistribuidora de riqueza pelo estado.
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