17.7.06

Sobre Israel, o Hamas e o Hezbollah (2)

Pelo meio da degradação que se nota na propaganda dos defensores dos atacantes libaneses e palestinianos contra Israel, com a contínua exibição de criancinhas de um só lado a chorar, ignorando centenas de mísseis mortais disparados contra alvos civis em plena Haifa e mais algumas cidades menores, há que consagrar a coragem de retaliar com dureza que não deixe dúvidas. A inflicção de um sofrimento é triste, mas ainda é mais deixar agressores satisfeitos com os seus actos. Não acredito que haja paz possível em acordos de um Estado com movimentos minados por rivalidades, que, quando acossados, só encontram saída no ataque ao vizinho, como aconteceu com o Hamas, ou que têm inscrito como principal objectivo do seu programa a tomada da capital alheia, Hezbollah à cabeça.