Esta semana, a colecção 'Uma aventura aqui, Uma contestação ali' que pauta a agenda do BE ganhou novos rumos. Francisco Louçã vai tornar-se empresário. Mais precisamente empresário do sector automóvel. Louçã não só explicou que «Portugal não pode ser só uma etapa na fileira de montagem» como ainda defendeu a criação de um «cluster». Desde o design ao recurso às tecnologias, Louçã explicou claramente como se pode manter a fábrica da Azambuja a funcionar. Ao ouvi-lo acreditei estar diante dum novo Agneli. Na Azambuja, Louçã vai fazer nascer a nossa Zara, a nossa Ikea, a nossa Microsoft. Francisco Louçã, o gestor que salvou a a fábrica da Opel na Azambuja - eis um título a não perder.
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