Num país civilizado, eu devia processar o dr. Carrilho e ganhar muito dinheiro com a mancha que ele pretende deixar sobre o meu nome, que leva 25 anos de carreira profissional sem mácula. Em Portugal, talvez devesse seguir a estratégia de alguns amigos de Carrilho e, ao encontrá-lo na rua, enfiar-lhe dois murros bem dados, reduzindo-lhe o nariz à sua efectiva relevância pú-blica, ainda que lhe desse mais alguns minutos de notoriedade nas páginas do 24 Horas.
Como o país não é civilizado e eu não sou dado à violência física, resta-me escrever e publicar aqui o que diria ao dr. Carrilho se acaso o encontrasse neste instante na rua: "E se o sr. fosse à merda mais as suas invenções delirantes e perseguições disparatadas?"
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