Por vezes, tenho a sensação que a actual “Europa” está a percorrer o caminho que a China fez no século XV, isto é, está tão convencida em relação ao seu “fim de história” (sim, Habermas, tal como Fukuyama, pensa que tem um “fim de História”), em relação à sua superioridade moral, que está pronta para se fechar em relação ao mundo. Aliás, a ideia de um lago europeu não é nova. Um perigo.
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